Notícia no detalhe
Fundecam faz devolução da diferença de juros do microcrédito
Nesta quinta-feira (10), a Prefeitura de Campos fez a primeira devolução da diferença de 6% em relação ao governo federal da taxa de juros do programa de microcrédito do Fundo de Desenvolvimento de Campos (Fundecam), desenvolvido em parceria com a Caixa Econômica Federal. Um total de R$ 3.459,5 foi devolvido para 32 microempreendedores individuais, que cumpriram as cláusulas contratuais e pagaram o financiamento em dia. A devolução é feita a cada seis parcelas pagas em dia. As quantias referentes a cada um já foram depositadas nas contas, que foram abertas para o microcrédito.
O presidente do Fundecam, Otávio Amaral, destaca que os financiamentos a microempreendedores têm inadimplência zero. “Com essa devolução de juros, estamos estimulando os microempreendedores a pagarem em dia e gerarem emprego e renda. Já financiamos R$ 1.831.000 de microcrédito. E cada contrato que nós assinamos gera 2,2 empregos. O microcrédito de Campos é o que tem a menor taxa de juros do Brasil, 2%, enquanto a taxa de juros do governo federal é de 8%. O que nós fazemos é equalizar a taxa. O risco e a gestão do crédito ficam por conta do banco”, ressalta o presidente do Fundecam.
O gerente geral da Caixa Econômica, em Campos, Daniel Pagung, parabenizou, em nome do banco, a Prefeitura de Campos que, para ele, está fazendo um trabalho muito bem elaborado com o Fundecam. “Temos a humildade de dizer que nós aprendemos com o Fundecam. Graças ao trabalho feito pela prefeitura, por meio do Fundecam, Campos tem o Posto de Atendimento de Microcrédito (PAM) mais procurado do Brasil. Esse foi um modelo instituído pela prefeita Rosinha Garotinho, que mostrou estar na vanguarda do desenvolvimento ao apostar nos micro-empreendedores. Já que, depois que o programa de microcrédito foi implantado com sucesso em Campos, a presidente Dilma lançou o programa do governo federal”, lembrou Pagung.
Uma das empreendedoras contempladas com o microcrédito do Fundecam foi Maria das Neves Azevedo Vieira, de 51 anos, que está há 30 no ramo de confecção. Ela, que tem um ateliê de costura no Centro da cidade, considerou que o microcrédito a ajudou bastante no negócio. “Investi em compra de tecidos, máquinas e capital de giro. Meu ambiente agora está mais adequado, com uma recepção. A devolução dos juros mostra que, futuramente, eu vou poder continuar investindo. Com juros menores, a gente tem possibilidade de investir mais e crescer. Pois nossa intenção é crescer”, afirmou a empreendedora.
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