Notícia no detalhe
Segunda etapa do Morar Feliz lançada nesta segunda
A segunda etapa do Programa Morar Feliz, que vai beneficiar mais 4.500 famílias com casas de qualidade criando novos bairros, totalmente, urbanizados, será lançada nesta segunda-feira (25) pela prefeita Rosinha Garotinho. A solenidade acontece a partir das 19h no Teatro Trianon. Na oportunidade, também será comemorada a marca de R$ 1,5 bilhão de investimentos em obras com recursos dos royalties do petróleo, no quadriênio 2009/2012. Com a segunda etapa, a prefeitura estará ultrapassando a meta de 10 mil casas entregues à população.
Na primeira etapa do programa, considerado o maior na área habitacional desenvolvido por um município no país, 5.426 casas foram construídas em 14 conjuntos habitacionais localizados em 10 bairros. “Além de beneficiar famílias de áreas de risco e de situação de vulnerabilidade social, o programa gera uma grande expectativa nos setores produtivos porque movimenta indústria e, consequentemente, o comércio gerando emprego e renda”, disse o gerente executivo do Centro de Informações de Dados de Campos (Cidac), o economista Ranulfo Vidigal, acrescentando que o setor da construção civil está entre os beneficiados.
As casas do Programa Morar Feliz possuem dois quartos, sala, cozinha, banheiro e área de serviço, com padrão de qualidade acima das tradicionais casas populares. Cada conjunto habitacional possui estrutura completa de um novo bairro, com construção de redes de galerias de água e esgoto, abertura de novas ruas, pavimentação, iluminação pública e arborização.
Graças ao programa, famílias que moravam em áreas de risco, como às margens da BR-101, e de preservação ambiental, próximas a lagoas, hoje, vivem em casas seguras e longe do perigo das rodovias e dos alagamentos. “Retiramos famílias de áreas como a Lagoa do Sapo, Lagoa do Vigário, margens da BR-101, na Tapera e no Jardim Aeroporto, Chatuba do Lebret, entre outros”, informa o secretário de Defesa Civil, Henrique Oliveira.
Ele explica que na Ilha do Cunha, por exemplo, onde parte dos moradores já foi transferida para o Morar Feliz do Parque Esplanada, a retirada de famílias de áreas ribeirinhas, além de ter beneficiado várias famílias que, hoje, também, desocupou as margens do rio. “Antes, quando o rio atingia a cota de 9,40 metros, nós já tínhamos que retirar famílias. Hoje, com esta cota, não há risco para os moradores da Ilha do Cunha”, diz Henrique Oliveira.
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