Notícia no detalhe
Município já imunizou contra aftosa mais de 30 mil animais
Na terceira semana da campanha contra a febre aftosa, as sete equipes da Secretaria Municipal de Agricultura e Pesca espalhadas pelo município vacinaram mais de 30 mil animais. Segundo o secretário, Frederico Paes, a meta de vacinar 60 mil cabeças de gado será atingida até o dia 30 deste mês, mas ele pede a colaboração dos pequenos produtores em prender os animais para dar mais agilidade aos trabalhos das equipes. As vacinas estão sendo oferecidas, gratuitamente, para os criadores de até 70 animais. Para que os produtores possam se programar de acordo com as visitas dos profissionais, o secretário informa os telefones diponíveis: 2732-4344 e 2732-6400.
A campanha teve início na propriedade de Maurício Henrique da Mata, 79 anos, no Parque Cidade Luz, em Guarus, que ficou muito feliz ao ver as 60 cabeças de gado serem vacinadas. “A prefeitura faz um trabalho digno e merece o nosso respeito e, sendo assim, evita problemas maiores, pois se for constatada a doença em um dos meus animais, estarei prejudicando muita gente”, comentou.
A pequena produtora Maria das Dores Silva Abreu, 65, proprietária de seis animais, garante o benefício que a prefeitura lhe proporcionou. “Sou assalariada e não tenho condições de comprar as doses. Estou economizando com a vacinação que a prefeitura aplicou nos meus bois, sem contar que a doença está sendo evitada”, disse.
O secretário destacou, ainda, a importância de os produtores terem cadastro da Defesa Agropecuária do Estado. “Se não tiverem, devem se dirigir até o órgão e se cadastrarem, independente da quantidade de animais que tiverem”, esclareceu. De acordo com o secretário, é obrigação dos pequenos, médios e grandes produtores vacinarem o rebanho. “Caso contrário, serão multados pelo órgão estadual responsável em 2 Ufirs por cada animal, o equivalente a R$ 4,00”.
O secretário esclareceu, ainda, que o Estado do Rio de Janeiro é certificado pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento como isento há 14 anos da febre aftosa. “O importante é manter o certificado, pois a doença não se trata de uma questão de saúde, mas econômica, pois se for constatada a frebre aftosa no estado, nenhum gado é comercializado e, dependendo da infestação, o país fica impossibilitado de comercializar”, comentou.
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