Notícia no detalhe
Sala de recursos para ensinar e socializar
Mais de mil alunos com necessidades especiais foram atendidos em 45 salas de recursos de escolas da rede municipal de Campos, em 2012. São espaços onde os alunos aprendem atividades pedagógicas que contribuem para o desenvolvimento escolar e pessoal. O trabalho é coordenado pelo Departamento Multiprofissional da Secretaria Municipal de Educação de Campos (Smec).
As salas de recursos oferecem atendimento educacional especializado, com equipamentos adequados à necessidade de cada aluno, como órteses, figuras e aula de informática. “São alunos com deficiência intelectual, sensorial (visão e audição), deficiência física (encefalopatias e Transtornos Global do Desenvolvimento – TGD), conhecido como autismo”, ressalta a coordenadora das salas de recursos, Beatriz Siqueira, destacando que o número de alunos atendidos este ano deve aumentar devido à inserção de novos alunos na rede.
A realidade da dona de casa, Carla Lopes de Azevedo, 28 anos, mudou, ao conhecer o compromisso e a qualidade que as escolas da rede municipal oferecem aos alunos com necessidades especiais. Ela conta que sua filha foi rejeitada em duas escolas privadas devido à deficiência que possui: hidrocefalia (paralisia cerebral). Hoje, aos 9 anos, Larissa, aluna da Escola Municipal Presidente Castelo Branco, do 1º ano do ensino fundamental, adora ficar na sala de recursos da escola. A unidade atende 16 alunos com necessidades especiais, conforme informa a diretora, Abgail de Souza Barreto.
- Ela começou a estudar com 2 anos, mas as duas escolas particulares que procurei não eram preparadas para atender crianças com deficiência. Eu acabava tendo que passar a tarde na escola, porque minha filha ficava muito agitada e eles acabaram a rejeitando - disse a mãe, ressaltando que Larissa passou a ser mais independente, depois que entrou na escola da rede municipal.
A mãe fala da felicidade ao ver o desenvolvimento da menina. “Larissa passou a fazer as coisas sozinhas, como comer e pedir mais as coisas, além de se socializar. Ela sabe o nome de todos os coleguinhas da escola, da professora e da diretora”, afirmou.
De acordo com a mãe de Larissa, a família passou a fazer em casa, o que a aluna faz na escola, como atividades pedagógicas que estimulam o aprendizado do dia a dia. Larissa também participa de todos os eventos da escola. “Foi uma surpresa enorme ver o desenvolvimento dela, depois que entrou aqui na Escola Municipal Castelo Branco”, concluiu.
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