Notícia no detalhe
Seminário de Acolhimento reúne representantes de toda região
Foi aberto na manhã desta quinta-feira (27), o 1º Seminário de Acolhimento, promovido pelo Conselho Municipal de Promoção dos Direitos da Criança e do Adolescente com apoio da Fundação Municipal da Infância e da Juventude. Com o número inesperado de inscrições, superando as expectativas dos organizadores do evento, foi necessário mudar o local, transferindo o público do auditório Miguel Ramalho, com capacidade para 140 pessoas, para o Cristina Bastos, ambos no Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Fluminense (IFF). Até às 17h, estão programadas palestras e oficinas durante o evento, cujo tema é “Acolhimento: Caminhos para uma nova filosofia na rede do município de Campos dos Goytacazes”.
Com a presença de representantes do Conselho de Assistência Social, do Centro de Referência de Assistência Social (Creas), da Vara da Infância e da Juventude e do Conselho Tutelar de Campos, o presidente do Conselho, Mário Lopes, enalteceu o interesse da sociedade organizada em participar da discussão sobre as políticas de proteção ao menor e novas alternativas de acolhimento. Ao todo, 208 inscritos participam do seminário.
- Estamos realizando um sonho de socializar com diversos segmentos a questão do acolhimento em nossa cidade. Não somente vamos discutir alternativas de acolhimento, mas apresentar o projeto de família acolhedora, que é uma forma de manter seus vínculos familiares e sociais. Pretendemos estar implantando o projeto em Campos, diminuindo assim o número de abrigos”, salientou Mário.
Para a coordenadora do Abrigo Cativar, que acolhe meninas com idades de 12 a 18 anos, Arilda Marques, é importante que sejam discutidas outras formas de acolhimento, como a proposta pelo programa Família Acolhedora. Segundo a coordenadora, as instituições de abrigamento representam um acolhimento provisório para os menores. “Todo o nosso trabalho é voltado para a perspectiva de reinserção desses abrigados às suas famílias ou, no caso dos que são órfãos, a inclusão deles em famílias substitutas”, destacou Arilda.
Atualmente, em Campos, seis casas de acolhimento, que obedecem a diversos perfis, estão em funcionamento no município. Duas acolhem crianças de zero a seis anos, em sua maioria irmãos. Uma casa abriga meninos e meninas de sete a 12 anos. Separadamente, jovens de 13 a 18 anos são abrigados em duas unidades. “Ainda temos o Centro de Triagem. Ao todo, temos hoje 75 menores acolhidos nestas unidades”, informou Mário.
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