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Educandário São José do Operário completa 50 anos
O Educandário São José Operário completa 50 anos no próximo dia 1º, Dia do Trabalhador. A instituição, através da parceria com a Prefeitura de Campos, tem muito que festejar, segundo informou a presidente, Cristina Salgado. O espaço continua sendo referência nas Regiões Norte e Noroeste Fluminense, visto que muitos alunos são de municípios vizinhos.
- Na época, a fundadora, Nídia Lysandro, sentiu a necessidade de criar uma casa voltada para os cegos, considerada uma deficiência com menor assistência no país. Após fundar o Educandário, mais de 80 pessoas, vindas de outros estados, viviam aqui. A casa foi sendo adaptada, com acessibilidade, mas as oficinas de reabilitação eram pouquíssimas. Com o fim do ciclo do açúcar, começamos a buscar parcerias e, hoje, a Prefeitura tem nos dado condições de trabalho - disse.
De acordo com Cristina, a Prefeitura mantém a parceria para que o Educandário continue atendendo a um público que o governo não atende. “E assim tem acontecido no atual governo, que muito tem reconhecido o nosso trabalho”, ressaltou a presidente, acrescentando que do Conselho Municipal de Assistência Social (CMAS) são repassados pouco mais de R$ 60 mil, e do Conselho Municipal de Proteção e Direitos da Criança e do Adolescente (CMPDCA), R$ 18.500.
Cerca de 100 deficientes visuais ou com baixa visão e 120 portadores de múltiplas deficiências são atendidos por uma equipe de 25 profissionais, formada por equoterapeuta, psicólogo, pedagogo, assistente social, fonoaudiólogo e educador físico.
- As necessidades são diversas. Além de equoterapia e hidroterapia, os alunos têm aulas de natação, de oficinas de bateria, informática, de dança, orientação e mobilidade, sistema de Braile de ensino - informou a presidente, lembrando o recém-criado Conselho Municipal de Deficientes (Comde), que vai fazer valer as leis que beneficiam portadores de diversas deficiências.
O filho da dona de casa Laís da Silva Ribeiro, Kaio José Ribeiro, 5 anos, conta que o filho passou da hora de nascer. Ela recebeu dos médicos, a orientação de procurar um serviço que pudesse reabilitar a coordenação motora do menino.
- Sou de Barcelos, em São João da Barra, onde é uma burocracia para conseguir um serviço de equoterapia. Ficamos sabendo que em Campos possui este serviço e resolvemos vir pra cá. O meu filho já está há 2 anos fazendo as sessões. A postura dele e a coordenação motora melhoraram 100%”, ressaltou.
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