Notícia no detalhe
Aberta programação dos 12 anos do Arquivo Público
Começou na tarde desta segunda-feira (13) o curso de paleografia que faz parte da programação pelos 12 anos do Arquivo Público Municipal Waldir Pinto, em Tócos. As atividades prosseguem até a próxima sexta-feira (17) com exposições, cursos, oficinas e apresentações culturais. O espaço é administrado pela Fundação Cultural Jornalista Oswaldo Lima (FCJOL).
O curso de paleografia será ministrado até terça-feira (14) pelo museólogo e diretor do Arquivo Público, Carlos Freitas, além das historiadoras Rafaela Machado e Larissa Manhães.
O professor da Fundação Centro de Educação a Distância do Estado do Rio de Janeiro (Cederj), em Cantagalo, João Bosco de Paula, participa do curso para implantar o projeto em sua cidade. “Estamos começando um trabalho de cartográfico e eclesiástico no município de Cantagalo. Estes cursos estão sendo uma oportunidade de aperfeiçoar o nosso conhecimento da história e no resgate da memória das localidades, relembrando o ontem para que fique marcado para as próximas gerações, sendo um momento de integração”, completa.
Também será ministrado na quarta (15) e quinta (16) o curso de Preservação de Livros e Documentos, pelas restauradoras Gabriela Pimentel e Dilciane Tavares, na qual as inscrições foram encerradas. Na sexta-feira (17), para finalizar a programação, serão realizadas atividades no Solar do Colégio com abertura de exposições temporárias sobre a Memória da Baixada e Produção de Açúcar, entre outros temas. No dia, também, haverá palestra com o arqueólogo e professor, Luís Simansky, que coordena o projeto de escavação em torno do Solar, além de apresentações culturais.
Segundo a presidente da Fundação Cultural Jornalista Oswaldo Lima, Patrícia Cordeiro, o Arquivo Público Municipal é referência para pesquisas relacionadas à história de Campos, sendo pioneira na restauração de documentos no interior do Estado do Rio de Janeiro. “O município tem investido na preservação da história. A prefeitura já restaurou o Solar do Visconde de Araruama, que abriga, hoje, o Museu Histórico de Campos e está revitalizando o Centro Histórico da cidade. A programação do Arquivo é uma oportunidade dos campistas conhecerem as atividades do local”, destaca.
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