Notícia no detalhe
Zumbi participa da comemoração do 1º aniversário do Neabi
Estreitar laços com movimentos a favor de causas em prol do ser humano é uma das missões da Fundação Municipal Zumbi dos Palmares (FMZP). Por este motivo, a historiadora do Departamento de Pesquisa do órgão, Olga Maria Maciel, esteve nesta terça-feira (21) no 1º aniversário do Núcleo de Estudos Afro-brasileiros e Indígenas (Neabi), da Universidade Estadual Darcy Ribeiro (Uenf).
O evento visa o debate pelas causas afro-brasileiras, com o tema principal “Os 10 anos de políticas afirmativas no ensino superior: Avanços e desafios”. Olga explica que a participação da FMZP vem para estreitar laços e reforçar os trabalhos já desenvolvidos pela Fundação, através de diversos programas direcionados às comunidades quilombolas.
- Viemos também no sentido de reafirmar o apoio do Neabi aos trabalhos quilombolas que a Fundação desenvolve. Já temos mais de 12 comunidades quilombolas catalogadas em todo o município com processos de inscrição no Incra e na Fundação Cultural dos Palmares, todos órgãos oficiais de questões culturais do negro. O Neabi possui todo o apoio técnico e jurídico para nos auxiliar nestas questões quilombolas no município – destaca Olga.
A Fundação Zumbi dos Palmares desenvolve atividades em diversos pontos e com o apoio do Neabi, pretende intensificar as ações nas comunidades quilombolas na região do Imbé, como Conceição do Imbé, Aleluia, Cambucá e Batatal. Nestes locais, o órgão já desenvolve atividades sócio-educacionais e sócio-culturais desde o ano de 2009 e através do projeto “Zumbi nas Escolas”, desenvolve ações nas Escolas Municipais Conceição do Imbé, Fazenda Aleluia e Salvador Benzi.
A coordenadora do Neabi e do Centro de Ciências do Homem (CCH), Maria Clarete Gonçalves, explica que o projeto se une à Fundação Municipal Zumbi dos Palmares no momento em que pretende sair dos muros da universidade e promover ações por toda a cidade. Ela esclarece também que desde a fundação do Neabi, a FMZP esteve presente.
- Através das parcerias, passaremos a trabalhar com vários seguimentos no resgate à cultura afro-brasileira, mapeando suas músicas e danças de origem e posteriormente, apresentando às escolas, para que todos possam conhecer mais as tradições culturais do negro, de acordo com a lei 10.639 de 2003, que institui a inclusão do ensino da história da África e dos africanos no currículo das escolas - pontua Clarete.
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