Notícia no detalhe
Casa de Cultura com várias atividades para todas as idades
Uma série de atividades desenvolvida na Casa de Cultura José Cândido de Carvalho contribui para o desenvolvimento da cultura no distrito de Goitacazes. Ações, como oficinas de artes, aulas de dança, contação de histórias, Café Literário, entre outras atividades são oferecidas aos moradores do distrito. A casa de Cultura também disponibiliza um acervo de mais de 5 mil livros acessíveis a toda a população.
Durante toda a semana, são desenvolvidas no espaço, oficinas direcionadas aos moradores da Baixada Campista. Trabalhos feitos em fibra de bananeira e emborrachados, reciclagem em jornal, pintura em tecido e tela, macramê, vagonite, bordado e bijouteria são algumas das opções de cursos que pessoas de todas as idades podem aprender. Estes cursos, assim como o Café Literário e o projeto Trilho das Artes, são oferecidos pela Fundação Cultural Jornalista Oswaldo Lima FCJOL.
A Fundação Cultural, através da Casa de Cultura, desenvolve o projeto Café Literário todas as segundas quartas-feiras do mês. A cada mês são desenvolvidos trabalhos diferentes com a população. Segundo a diretora da Casa de Cultura, Vera Cardoso, a população tem se envolvido cada vez mais nas atividades.
Já no Projeto Trilho das Artes, as próprias alunas dos cursos de artes se qualificam através de participações em feiras, além de receberem treinamento nas atividades que desenvolvem no intuito e aperfeiçoar a prática. Também fazem parte do projeto, as feiras que desenvolvem pelo menos uma vez ao mês, na Casa de Cultura de Goitacazes e nas feiras itinerantes.
— As alunas das oficinas já foram até à cidade do Rio de Janeiro participar de treinamento, pontuou Vera, destacando ainda, que tanto o Projeto Trilho das Artes, como o Café Literário fazem parte de um projeto maior que é o Estação Cultural.
Um novo projeto experimental está sendo desenvolvido na Casa de Cultura, através da FCJOL: o projeto de Contação de Histórias, que visa desenvolver nas crianças a arte da contação, através das histórias do escritor campista José Cândido de Carvalho, que comemora seu centenário no próximo ano. O Projeto de Contação acontece todas as quintas e sextas-feiras, de 16h às 17h30, através do Departamento de Literatura.
O Clube da Leitura é outra ação desenvolvida nas dependências da Casa de Cultura, todas as quartas-feiras, das 8h às 10h30 e das 14h às 15h40. Atualmente as atividades são realizadas com as Escolas Municipais Rotary I e Leopoldino Maria, onde todas as quartas-feiras são disponibilizados ônibus para o transporte das cerca de 30 crianças participantes do projeto, que tende a atrair ainda mais alunos, incentivando o gosto pela leitura.
Também são realizadas na Casa de Cultura José Cândido de Carvalho, aulas de capoeira e balé, abertos a toda a comunidade. As aulas são desenvolvidas as terças e sextas-feiras, das 17h30 às 18h30 e das 18h30 às 19h30. As pessoas interessadas podem entrar em contato com o telefone da Casa de Cultura, através do número 2735- 9090.
A secretaria da Família e Assistência Social também contribui para a gama atividades na Casa de Cultura, como as aulas de reforço. A coordenadora da Casa de Cultura, Vera Cardoso, acrescenta que o espaço é um local democrático, onde diversos projetos podem ser encontrados, além dos programas da Fundação Cultural.
Diversos contemplados com as ações desenvolvidas na Casa de Cultura José Cândido de Carvalho têm suas vidas mudadas com atividades elaboradas para diversos públicos. Uma das agraciadas com as atividades e que também foi diretamente beneficiada com algumas das ações da Casa de Cultura, é a artesã Dione Senes, de 50 anos, que há quatro participa das atividades ligadas à arte.
Dione é enfermeira e relata que assim como ela, muitas pessoas realmente necessitam destas aulas, que acontecem durante a semana. Segundo ela, muitas pessoas chegam à Casa de Cultura tristes e desestimuladas da vida e quando participam das atividades de arte, dança e cultura, realizadas pela Casa, mudam sua visão diante da vida e das outras pessoas.
- Este espaço é como se fosse um remédio. Os próprios médicos recomendam como terapia o desenvolvimento de artes manuais. Ter a mente ocupada com artesanato e a interação com outras pessoas, outros mundos, que o espaço nos oferece, é fundamental. Eu trabalho em hospital e sempre recomendo às pessoas que por um acaso se sentem tristes por algum motivo. Vejo que aos poucos, as pessoas melhoram, além da geração de renda que a atividade proporciona, destaca Dione.
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