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Simpósio discute tecnologias para aumentar produção de leite
Informações sobre as características das vacas que afetam a economia da produção de leite e os resultados do Programa Balde Cheio no Estado do Rio de Janeiro foram os pontos principais debatidos no segundo e último dia do IV Simpósio de Produção Intensiva de Leite, no Teatro Municipal Trianon.
O evento foi realizado foi realizado pela Federação da Agricultura, Pecuária e Pesca do Estado do Rio de Janeiro (Faerj), e contou com apoio da Secretaria Municipal de Agricultura e do Serviço Nacional de Aprendizagem Rural do Rio de Janeiro (Senar-Rio).
O professor da Escola Superior de Agricultura Luiz Queiroz, da Universidade de São Paulo (USP), Vidal Pedroso de Faria, explicou que a responsabilidade da vaca em lactação na fazenda leiteira é muito grande, visto que de 90% a 95% da receita são provenientes da venda de leite. “A produção de leite bem conduzida possibilita receita mensal suficiente para pagar as despesas e ainda sobra para dar continuidade à produção”, disse o professor.
Segundo o engenheiro agrônomo da Embrapa Pecuária Sudeste, Artur Chinelato Camargo, o Balde Cheio é um programa que trabalha com uma metodologia inédita de transferência de tecnologia, onde cada unidade demonstrativa é uma sala de aula prática sobre produção intensiva de leite.
- Com o programa, recuperamos a confiança e a autoestima dos produtores. Em termos numéricos, propriedades que produziam de 30 a 40 litros por dia, passaram a produzir de 300 a 400 litros, totalizando R$ 9 mil brutos e de R$ 2 a R$ mil líquidos. São muitos resultados positivos se repetindo não só no Estado do Rio de Janeiro, como em todo o Brasil”, ressaltou.
O produtor Cleber da Silva, 36 anos, possui uma propriedade em Dores de Macabu, com 13 vacas. Há três anos que ele é assistido pelo Programa Balde Cheio e afirmou que a sua vida mudou para melhor. “Minha vida sofreu uma grande revolução. A minha produção de leite aumenta a cada dia que passa. Depois que entrei no programa, as minhas vacas em lactação são de 260 litros de leite por dia. Antes, 15 animais produziam apenas 25 litros diariamente”, numerou.
De acordo com o subsecretário de Agricultura, Eduardo Alves, os produtores de Campos e região estão aceitando as inovações tecnologias para que a produção deles nas propriedades lhe dê retorno. “Por isso a importância da permanência do produtor no campo com qualidade de vida e rentabilidade”, disse.
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