Notícia no detalhe
Presidente de Fundação de Esportes revê amigo Oscar em Campos
Nesta quinta-feira (29), o presidente da Fundação Municipal de Esportes (FME), André Ferreira, o Pampa, reencontrou o amigo Oscar Schmidt, que esteve em Campos para ministrar palestra no Ginásio do Sesc-Campos, dentro do Projeto Driblando Barreiras. O evento teve a presença de alunos do Projeto Desafio da Fundação Municipal da Infância e Juventude (FMIJ); da rede municipal de ensino; do Projeto Rema Campos, apoiado pela FME; da equipe de basquete do Automóvel Clube Fluminense que, com apoio da FME, vai disputar o Campeonato Estadual do Rio de Janeiro, entre outros.
Na oportunidade, Pampa cumprimentou Oscar, o qual conheceu na Olímpiada de Seul em 1988. “Conheço Oscar desde à Olímpiada de 88. Depois fui vizinho dele em São Paulo. É um amigão de muito tempo, um irmão de coração. Além da amizade pessoal, ele foi um grande atleta para o país, um exemplo para toda essa geração e hoje é exemplo de superação”, disse Pampa, se referindo à doença de Oscar, que está com câncer. Oscar, que está fazendo quimioterapia, chegou a passar mal antes da palestra, o que atrasou o evento.
Ao aparecer, Oscar foi muito aplaudido pelo público. E fez questão de chamar ao palco o amigo Pampa. Oscar contou uma história engraçada sobre os dois e começou a apresentação. Na palestra, ele abordou assuntos sobre a carreira de 20 anos, na qual atuou em 326 jogos pela Seleção Brasileira, tendo marcado 7.693 pontos.
Oscar falou sobre assuntos polêmicos, como o fato dos jogadores do banco de reserva torcerem contra o time. “No banco de reserva tá todo mundo torcendo contra quem tá jogando. Eu era diferente. Não desfraldava a confiança do meu técnico. Entrava e jogava bem sempre”, lembrou Oscar.
Em outro trecho, Oscar comentou sobre outra questão polêmica, o fato de no futebol, os jogadores terem três dias de diferença entre uma partida e outra, enquanto no basquete a diferença é de apenas um dia. “No basquete, se pudéssemos, jogávamos todos os dias. No futebol quase não se treina. Time que quer ganhar tem de treinar”, afirmou o ídolo do basquete.
Em seguida, Oscar, tratou da maior conquista da carreira dele e o maior feito do basquete nacional, que foi a conquista do Pan-Americano de 1987 sobre o time dos sonhos dos Estados Unidos. “Os Estados Unidos nunca tinham perdido dentro de casa. Vinham de três vitórias seguidas. Tinham acabado de vencer a Olímpiada de 84 e o Mundial de 86. Tinham Michael Jordan e Dennis Rodman. Mas nosso time era um time de amigos, travávamos o drama de qualquer situação tensa com brincadeiras. Inventei a marcação psicológica. E conseguimos. Vencemos o invencível, o impossível”, recordou Oscar.
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