Notícia no detalhe
CCZ recebe reforço de material para combate à dengue
A Secretaria Municipal de Saúde adquiriu, esta semana, mais 750 tampas de caixa d’água, uma tonelada de arame para amarrar telas e 26 mil metros de tela para ajudar no combate à dengue. Além disso, a Secretaria Estadual de Saúde e Defesa Civil (Sedec) enviou outras duas bombas costais, utilizadas em locais de difícil acesso, durante o trabalho de combate. Agora, o município passa a contar com 8 bombas costais e 6 carros-fumacê.
O material já está sendo utilizado pelos agentes sanitários do Centro de Controle de Zoonoses (CCZ). Os soldados do 5º Grupamento de Bombeiros Militar, também, continuam atuando em parceria com o CCZ, de segunda a domingo, no Centro da cidade, enquanto os agentes sanitários atuam nos demais bairros, fazendo o trabalho de rotina e eliminando pendências nos locais onde há maior infestação dos focos do mosquito.
- A gente esbarrava no problema jurídico em relação à entrada em terrenos, mas conseguimos fazer um acordo com o Ministério Público (MP). Quando não conseguíamos entrar em imóveis fechados, fazíamos ofício para o MP, pedindo apoio da força policial para entrar, mas isso levava cerca de três semanas. Com a autorização, resolvemos o problema na mesma semana. Os proprietários de imóveis e terrenos terão que se adequar às leis, principalmente, se houver iminência de causar problemas à saúde pública - alertou Salles.
O diretor do CCZ lembrou que a população deve seguir orientações básicas para evitar a proliferação do mosquito, como não deixar caixa d’água destampada, garrafas, copos descartáveis e pneus expostos. Ele afirmou que um dos erros mais frequentes cometidos pela população é impedir a entrada dos agentes nas casas ou mantê-las fechadas por muito tempo, atitudes que provocaram 40% de pendências em maio. “Deixar tampa de vaso sanitário aberta é outro pequeno detalhe que causa um grande estrago”, alertou Salles.
Telefone para médicos - O Centro de Controle de Zoonoses (CCZ) disponibilizou um novo número de telefone, exclusivo para o atendimento a médicos, através do qual os profissionais poderão notificar o órgão quando atenderem pacientes com suspeita de dengue. O objetivo é identificar, de imediato, o bairro em que reside o paciente, a fim de disparar o bloqueio epidemiológico, antes que haja a disseminação do mosquito aedes aegypti. O número é para ser utilizado apenas pela classe médica, por isso, não será divulgado ao público. Em casos de solicitação para fiscalização de terrenos e retirada de materiais inservíveis de imóveis, a população deve ligar para o telefone 0800 2828 822 ou 2732-6358.
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