Notícia no detalhe
Mulheres põem a mão na massa nos canteiros do Morar Feliz
Dos cerca de 900 profissionais que trabalham nos cinco canteiros do programa Morar Feliz, cerca de 70 são mulheres. Ao contrário do que se acredita, elas não atuam somente em setores administrativos: também põem a mão na massa, ou melhor, no maçarico. É o caso, por exemplo, das soldadoras Daniele Miranda Barreto, 30 anos, e Vânia Liberato Simões, também 30 anos.
Daniele é soldadora no canteiro de obras do Conjunto Habitacional do Programa Morar Feliz no distrito de Ururaí, onde a Prefeitura de Campos está construindo 1294 casas. Vânia é soldadora no canteiro de obras no bairro da Tocaia, no distrito de Goitacazes, onde a Prefeitura constrói outro conjunto habitacional do Morar Feliz, o maior programa habitacional do Brasil, desenvolvido por um município.
- No começo como soldadora, admito que até foi meio complicado, mas depois não. Hoje é bem tranquilo, todos me respeitam e ainda procuram me ajudar. Tenho prazer de fazer o que faço - disse Vânia.
Érika de Oliveira, 34 anos, é mais uma das oito mulheres que trabalham no canteiro do Morar Feliz de Ururaí, que tem cerca de 300 profissionais, a maioria homens. “Trabalhar entre homens já é normal. Gosto do que faço, o importante é estar no mercado”, disse Érika.
Em comum, ambas têm o fato de terem sido contratadas na primeira etapa do Morar Feliz, quando a Prefeitura construiu 5.426 moradias, em 14 conjuntos habitacionais, em 10 bairros. Como o desempenho foi satisfatório, a Odebrecht as trouxe de volta para a segunda etapa do programa, quando serão construídas mais 4.574 casas.
Vânia quer fazer carreira - “Como descobri que a indústria da construção civil tem muitas oportunidades, sei que posso crescer profissionalmente. Por isso, já acabei o curso de Inspeção de solda, e já iniciei o curso Técnico em Mecânica, porque este setor cada vez mais utiliza máquinas de diversos portes. Em Campos, só não há emprego para quem está de braços cruzados. O primeiro passo é a qualificação e depois, a busca da vaga no Porto do Açu, em empresas de Campos e no Complexo Farol-Barra do Furado”, declarou a soldadora enquanto arrumava seus longos cabelos no capacete verde.
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