Notícia no detalhe
Alfabetização bilíngue no 8º Seminário de Inclusão
O segundo dia do 8º Seminário de Inclusão: Direito à Diversidade foi iniciado com discussão sobre o desafio de incluir as crianças com deficiência auditiva no processo de alfabetização. Para vencer os obstáculos do trabalho com os alunos que têm esse problema, a professora Rachel Colacique, do Instituto Nacional de Educação de Surdos (Ines), deu várias dicas aos profissionais de educação sobre “Alfabetização bilíngue”. O encontro faz abordagens no tema central “Convivendo com as diferenças, aprendendo a multiplicidade” e aconteceu até às 20h desta terça-feira (12), no auditório da Faculdade de Direito de Campos (FDC).
De acordo com Rachel, é importante que os professores busquem o conhecimento de libras, a primeira linguagem dos surdos. “É importante que se tenha a consciência de que a pessoa não te escuta. Então, o conhecimento da Língua Portuguesa passa a ser a segunda linguagem. O professor precisa procurar as possibilidades e o caminho das atividades adaptadas, até mesmo para trabalhar com outras deficiências, como a dificuldade de aprendizagem”, exemplifica.
Segundo ela, vários recursos ajudam na assimilação do conteúdo pelo surdo, como utilização de maquetes, mapas, vídeos, histórias em quadrinhos entre outras atividades que contemplem a todos. “Algumas pessoas têm facilidade de aprender pela audição. Outros são mais visuais. Trabalhar a inclusão é um grande desafio, mas é possível”, conclui.
Para a professora alfabetizadora Andreia Cristina Pires, que veio de Ubá (MG) para participar do seminário em Campos, a palestra da manhã serviu para dar um norte na sua trajetória profissional. “Fiz o curso de libras, mas não estava conseguindo trabalhar dentro da sala de recursos. Aqui, recebi dicas que com certeza vão ajudar bastante daqui para frente”, diz otimista.
Programação – Nesta terça-feira, os profissionais de educação também debateram sobre “Legal e legítimo na Educação Inclusiva: construindo possibilidades”, com Eliane Monteiro Feres; À tarde, “Escola Inclusiva: Um desafio possível”, com Karine Mourão e Luciana Afonso; seguida por “Transtornos comportamentais”, por Cecília Oliveira e o encerramento com Felipe Martins e violão
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