Notícia no detalhe
Estaleiro lança pedra fundamental no Complexo Farol/Barra
A Prefeita Rosinha Garotinho participa nesta quinta-feira (25), às 10h, da solenidade de lançamento da pedra fundamental para obras de construção do Estaleiro Cassinú. A prefeita participa do evento a convite dos empresários Antônio Santana, do Cassinú, e de Sérgio Rodrigues, do estaleiro Strong Manutenção e Reparos Navais que, através de sociedade, também participará da construção da planta naval no Complexo Logístico e Industrial Farol/Barra do Furado. Este contará com marina para embarcações de recreio e escola técnica naval, conforme solicitação da Prefeita Rosinha Garotinho.
A planta industrial consta de estrutura moderna para montagem de uma unidade de apoio offshore capacitada para construção de módulos para plataformas de petróleo e embarcações de pequeno e médio porte. Contará, ainda, com marina para dar apoio às embarcações de recreio (lanchas, iates, escunas e outras embarcações) que navegam entre o Rio, Cabo Frio e Vitória, tendo em vista que neste percurso os navegantes somente contam com marina em Cabo Frio e percorrem longa distância sem estrutura adequada para atracação. A marina será dotada de alojamento para pernoites e outras instalações que vão contribuir para fomentar o turismo de navegantes.
- Na marina do Cassinú no Complexo Logístico teremos marina com alojamento, posto de abastecimento, restaurante e carreira para reparos também nas embarcações de recreio - informou Antônio Santana à Prefeita Rosinha Garotinho, por ocasião do convite para a solenidade.
Escola Técnica Naval - Para dar oportunidade de trabalho com salários atraentes que o setor naval oferece, a Prefeita Rosinha Garotinho já acordou entendimento com os empresários para instalar no local uma Escola Técnica Naval. Conforme entendimento, inicialmente a Escola Técnica Naval terá cursos para construção de embarcações de recreio em fibra de vidro, modelador de fibra, pintor, abastecedor, soldadores, maçariqueiros, montadores e pintor de embarcação.
De acordo com o investidor Antônio Santana, que já atuou por mais de 10 anos no setor naval, na África, iniciará as obras assim que obter a licença de instalação dos órgãos ambientais. Ele destaca que na primeira fase de construção o canteiro vai gerar 150 empregos diretos. Na fase de operação do estaleiro serão gerados até 800 empregos diretos na fase inicial e 1.600 empregos já na fase consolidada.
Na fase de construção do estaleiro serão geradas oportunidades de trabalho para pedreiros, montadores de ferragem, carpinteiros, guindasteiros, operadores de máquinas em geral, retroescavadeiras, engenheiros civis, eletricistas, motoristas e técnicos de segurança do trabalho, além de pessoal administrativo.
Já na fase de operação, o estaleiro vai gerar empregos para guindasteiros, operadores de máquinas, mergulhadores, soldadores, maçariqueiros, operadores de logística, auxiliares de controle, de estocagem e controle de materiais.
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