Notícia no detalhe
Superação na Sala de Recursos da Escola Pequeno Jornaleiro
A sala de recursos da Escola Municipal Pequeno Jornaleiro, no Centro, é uma das unidades multifuncionais da rede municipal de ensino, que atua no Atendimento Educacional Especializado (AEE) a crianças com deficiência. Atualmente, 30 alunos da escola – matriculados na Educação Infantil, no Ensino Fundamental I e II e na Educação de Jovens e Adultos (EJA) – recebem um acompanhamento especializado para a realização de atividades e provas.
A rotina de superação que envolve essas crianças e adolescentes, com deficiências, como paralisia cerebral, autismo, deficiência visual e deficiência intelectual, é o que motiva a psicopedagoga Ana Cláudia Basílio Alves, responsável pela sala, a estar sempre buscando maneiras de atender bem o aluno. Ela também fez especialização em AEE depois que passou a atuar na sala de recursos, em 2006.
- Eu pesquiso sobre as deficiências a partir dos casos que chegam à escola. Cada avanço destes alunos é uma conquista para mim - relata.
Cursando o 6º ano do Ensino Fundamental, a aluna Laís Silva Neto, 19 anos, tem paralisia cerebral e é atendida na sala de recursos da escola desde 2010. Segundo Ana Cláudia, ela consegue sozinha segurar o lápis e marcar as questões das provas, que são adaptadas para múltipla escolha. “Ela já chegou parcialmente alfabetizada. Concluímos o processo e contamos muito com o apoio da família. Todas as atividades de casa são feitas e a mãe vem sempre às reuniões”, conta Cláudia.
No ano passado, Ana Cláudia comemorou a formatura na escola de dois jovens com deficiência – paralisia cerebral e esquizofrenia – na conclusão do Ensino Fundamental 2. Este ano, ela está atendendo dois alunos com paralisia cerebral, matriculados no 8º ano do Ensino Fundamental.
A sala tem o objetivo de oferecer o atendimento especializado, auxiliando os professores na adaptação de provas, por exemplo. “O conteúdo é o mesmo da prova dos outros alunos. Mudamos apenas o formato das questões. Para as crianças com dislexia, por exemplo, utilizamos apenas imagens”, explica Ana Cláudia.
O também professor da sala, Raul Ferrarez, faz o atendimento pedagógico e produção de material didático. “Para as crianças com cegueira e baixa visão, eu transcrevo o material para Braile”, cita, destacando que é possível este trabalho depois que chegaram os equipamentos específicos para este tipo de deficiência.
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