Notícia no detalhe
Espaço do Empreendedor: empresária se formaliza e enfrenta a crise
Mesmo em tempos de crise, devido à baixa do preço do barril do petróleo, que mexeu negativamente com a economia mundial, o campista não desanima e segue lutando pelo pão de cada dia. É o caso, por exemplo, da microempresária, Nataly Souza da Silva, 21 anos. Ex-manicure, em junho de 2014 ela resolveu investir no ramo de confecção feminina, foi até o Espaço do Empreendedor, se formalizou e abriu uma loja, no Centro.
- Eu precisava de um ponto comercial, mas tinha que ter um CNPJ, me formalizei, aluguei a loja e comecei a trabalhar”, destacou a empresária. Na confecção, Nataly tem como sócio o pai, José Carlos Medeiros, 53 anos. Para aquecer ainda mais as vendas da Moda Elegante, a empreendedora passou aceitar cartão de crédito. “Em geral as vendas vão bem. A crise atrapalha, mas não adianta reclamar, o negócio é trabalhar”, ensina.
Somente em Campos já são mais de 13 mil microempreendedores individuais formalizados nos últimos seis anos, segundo levantamento do Portal do Empreendedor. Para ser um microempreendedor individual (MEI), é necessário faturar no máximo até R$ 60 mil por ano e não ter participação em outra empresa como sócio ou titular.
O MEI é enquadrado no Simples Nacional e isento dos tributos federais (Imposto de Renda, PIS, Cofins, IPI e CSLL). Paga apenas R$ 40,40 por mês (comércio ou indústria), R$ 44,40 (prestação de serviços) ou R$ 45,40 (comércio e serviços), que serão destinados à Previdência Social e ao ICMS ou ao ISS.
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