Notícia no detalhe
Agentes comunitários treinados para mais um Dia D contra Aedes aegypti
Os agentes comunitários de saúde (ACS) que atuam na Estratégia Saúde da Família (ESF) foram treinados nesta sexta-feira (12) para o Dia Nacional de combate ao Aedes aegypti, que acontece sábado (13). A capacitação foi realizada no auditório do Centro Administrativo José Alves de Azevedo, sede da Prefeitura. Eles receberam instruções do vice-prefeito, Doutor Chicão; do subsecretário de Saúde, Roberto Voguel; e do biólogo e supervisor de combate à Dengue, Eufrázio Lisboa.
- Nosso maior exército é a prevenção. É a população. Tivemos aumento de 2 mil% de casos confirmados de dengue já no início deste ano, comparando ao mesmo período do ano passado. E mais de 80% dos focos do mosquito Aedes aegypti estão dentro das residências. Cada um precisa fazer sua parte. O maior número de casos ainda deve acontecer nos meses de março e abril – disse o vice-prefeito.
Desde o dia 1º de fevereiro, os agentes já estão participando do Plano de Combate à Dengue, Zika e Chikungunya no município, ajudando no enfrentamento ao mosquito aedes aegypti junto aos agentes de combate a endemias do Centro de Controle de Zoonoses (CCZ), em suas áreas de atuação.
O subsecretário afirmou que o Dia D, que prossegue neste sábado (13), das 8h às 14h, representa um grande ato de cidadania. “Porém, de forma isolada, o DIA D não vai acabar com os mosquitos. Vai aumentar a conscientização, mas a ação não deve ser integrada apenas entre os órgãos da Prefeitura, e sim, entre os moradores de cada bairro, evitando os criadouros”, explicou Voguel.
O papel dos agentes no enfrentamento ao Aedes aegypti é encaminhar os casos suspeitos de dengue às Unidades Básicas de Saúde; atuar junto aos domicílios, informando aos seus moradores sobre a doença, seus sintomas e riscos, o agente transmissor e medidas de prevenção; informar o morador sobre a importância da verificação da existência de larvas ou mosquitos transmissores; vistoriar o domicílio, acompanhado pelo morador, para identificar locais de existência de objetos que sejam ou possam se transformar em criadouros, etc.
E ainda orientar e acompanhar o morador na remoção, destruição ou vedação de objetos que possam se transformar em criadouros de mosquitos; remover mecanicamente os ovos e larvas do mosquito; encaminhar ao agente de controle de endemias do CCZ os casos de verificação de criadouros de difícil acesso ou que necessitem do uso de larvicidas/biolarvicidas; e promover reuniões com a comunidade com o objetivo de mobilizá-la para as ações de prevenção e controle da dengue.
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