Notícia no detalhe
Ação compartilhada na Apape com pais de crianças especiais
A Associação de Pais e Amigos de Pessoas Especiais (Apape) realizou nesta terça-feira (05) uma ação compartilhada com os pais de alunos atendidos pela instituição, que conta com um Centro de Autista no local. A proposta é mostrar o quanto é fundamental o papel da família no processo de superação dos filhos.
A Apape tem projeto voltado para acompanhamento de múltiplas deficiências, que podem ser mental, física, sensorial e intelectual. As ações são desenvolvidas com uma equipe multidisciplinar de 28 profissionais, entre eles, assistente social, psicólogo, pedagogo, terapeuta ocupacional, fonoaudiólogo, fisioterapeuta, nutricionista e enfermeiros.
Segundo a presidente da Apape, Naira Peçanha, o Centro de Autista foi inaugurado em 2014, devido a grande necessidade que havia na instituição. Diariamente cerca de 40 crianças recebem tratamentos rotineiro. O autismo é um transtorno invasivo no desenvolvimento que afeta o comportamento, a linguagem e as interações sociais do indivíduo.
- Por isso nós temos que conscientizar a sociedade e familiares do que seja o autismo, para as pessoas saberem os limites desses paciente – explica Naira Peçanha.
A presidente da instituição explica que Apape trabalha com atividades sensório-motoras, auditivas e de integração sensorial. “Essas atividades são adequadas às diferenças individuais do usuário, construindo capacidades básicas de processamento e dando suporte para ajudar o usuário a se envolver, ter atenção e se auto-regular na interação com os outros”, finalizou a presidente.
Jaqueline Caetano, mãe do pequeno Iago, de cinco anos, afirma que há um ano descobriu os sintomas do filho através do teste de orelha (BERA), um Exame do Potencial Evocado Auditivo do Tronco Encefálico, que constatou que o menino tinha autismo. “Através desse trabalho que a Apape realiza, meu filho está melhorando cada vez mais”, disse Jaqueline Caetano.
- Meu filho Bernardo sofre de deficiência intelectual e, através do tratamento realizado durante três anos aqui, ele já melhorou bastante. Hoje ele entende com mais clareza, convive e se relaciona com outras crianças bem melhor, isso, depois de um tratamento sensório - disse Leana Ferreira, mãe de Bernardo.
A fonoaudióloga Gabriele Spalla explica que as crianças que apresentam Transtorno do Expecto Autista (TEA) necessitam de estímulo sensorial para ajudá-los a organizar seus sentidos. Deste modo às atividades realizadas no Centro favorecem a diminuição dos níveis de estresse, aumentando a habilidade da criança de se concentrar durante o aprendizado. “São realizadas brincadeiras com atividades perceptivas com as crianças com (TEA), as que apresentam dificuldade significativa no processamento sensorial, com dificuldade ao ouvir barulhos altos, luzes, cheiros, entre outros”, explica a fonoaudióloga.
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