Notícia no detalhe
Alunos mobilizados no plantio de espécies capazes de combater Aedes aegypti
Na mobilização de combate ao Aedes aegypti, a Escola Municipal Professor Walter Siqueira, no Parque Julião Nogueira, colocou em prática a proposta de plantio da espécie Crotalária Juncea, planta considerada uma forte aliada na prevenção à proliferação do mosquito. Isso porque na fase do florescimento, em tom amarelo vibrante, ela atrai a libélula, predadora do Aedes aegypti, desde as larvas até a fase adulta. O mosquito transmite doenças como a dengue, zika e chikungunya.
O trabalho vem sendo desenvolvido com os alunos do 3º ao 5º ano do Ensino Fundamental 1 e é dividido em duas etapas: no laboratório de Ciências e no campo. Segundo a pedagoga da unidade, Heloísa Rocha, a próxima fase do projeto, iniciado neste ano de 2016, será com os pais dos alunos. "Além de reforçar os cuidados de prevenção que devem ser mantidos, com a eliminação dos criadouros, vamos dar palestra mostrando os benefícios de ter a Crotalária no quintal de casa. Na ocasião, serão distribuídas sementes para que as plantas sejam disseminadas, de fato, entre a comunidade", diz Heloísa.
Ela conta que a proposta foi feita pela subsecretária de Educação, Tânia Alberto, durante uma visita à unidade. “A partir daí, começamos as pesquisas sobre a planta, juntamente com a coordenação do laboratório de Ciências. Depois, compramos as sementes para início do projeto com os alunos, uma das ações na unidade de conscientização e combate ao mosquito. Está dando muitos resultados com as crianças, pois os trabalhos fazem parte da vivência deles”, explica.
Segundo a coordenadora de Ciências, professora Josilma Gomes, até o momento foram cerca de 200 plantios, em forma de mudas germinadas no laboratório e também plantação da semente diretamente no campo. “As plantações vão continuar no pátio da escola. As crianças participam de todas as etapas e, diariamente, cada turma fica responsável em regar as plantas pela manhã”, diz.
Para a aluna de 5º ano, Amanda Genásio Nascimento, 10 anos, a experiência está sendo muito importante em sua vida, já que tem a oportunidade de acompanhar as fases de cultivo, desde o plantio até os cuidados diários. “Essa é uma das formas de prevenção. Mas não podemos deixar de continuar eliminando os possíveis focos de proliferação”, conclui.
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