Notícia no detalhe
Apape com atendimento a crianças com necessidades especiais
A Associação de Pais e Amigos de Pessoas Especiais (Apape) é uma das entidades conveniadas com a Prefeitura de Campos. Na semana passada, a prefeita Rosinha Garotinho renovou os convênios. Nesta quinta-feira (2) o vice-prefeito, Doutor Chicão, visitou a nova sede da Associação de Pais e Amigos de Pessoas Especiais (Apape) e acompanhou o atendimento aos pacientes com necessidades educacionais especiais. A unidade recebe investimentos por meio da Secretaria Municipal de Saúde e da Secretaria de Desenvolvimento Humano e Social. Ele verificou como estão sendo aplicados os recursos da Prefeitura na Apape que dispõe de um Centro de Referência do Autismo e um Centro de Reabilitação Dr. Fabrício Correa Neves. Em 2015, a instituição recebeu R$ 169.386,35 da Secretaria de Saúde.
- O diagnóstico precoce é essencial para a excelência do tratamento e melhor desenvolvimento dos pacientes. A Apape tem cumprido bem sua a missão de acolher pessoas com deficiências. A Prefeitura tem um carinho especial por esses pacientes, por isso é parceira da Apape – afirmou Doutor Chicão.
A unidade assiste portadores de síndrome de Down, síndrome de West, paralisia cerebral, déficit cognitivo global, hidrocefalia, distúrbios neurológicos, TDHA, dificuldade de aprendizagem na fala, distúrbios alimentares, dislexia, entre outros. Além deles, os familiares também são contemplados para melhor eficiência do tratamento.
- Nossas equipes desenvolvem um trabalho também em parcerias com as escolas onde nossos assistidos estudam. Desenvolvemos atividades lúdicas, favorecendo a interação e ressocialização, com jardim sensorial, musicalização, com a natureza, atividades circenses, atividades físicas, estimulando os sentidos e proporcionando aconchego, segurança e desenvolvimento cognitivo, controle motor, etc – explicou a presidente, Naira Peçanha.
De acordo com Naira, vários assistidos entraram sem andar e sem falar na unidade, e hoje, já estão inseridos no ambiente escolar e social. “Temos crianças que chegaram aqui com diagnóstico de autismo, assustadas, mas, em um dos casos, identificamos que se tratava apenas de uma deficiência auditiva não severa. Colocamos aparelho auditivo e já começou a verbalizar. É uma conquista!”, destacou Naira.
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