Notícia no detalhe
“Um Lar para Mim” incentiva a adoção de crianças e adolescentes
“Um Lar Pra mim”. Esse é o nome do programa municipal, criado pela prefeita Rosinha Garotinho, que vem trazendo lares para crianças que se encontravam em abrigos do município. O programa visa, principalmente, à adoção de crianças acima dos cinco anos, deficientes e a não separação de irmãos. Campos figura atualmente no ranking dos municípios que mais adotam no Estado no Rio de Janeiro, proporcionalmente e, através do órgão municipal, políticas de incentivo à adoção vêm sendo desenvolvidas para promover essa prática.
Segundo o Cadastro Nacional de Adoção (CNA), o Brasil possui mais de cinco mil crianças aptas para serem adotadas. Após analise desses dados, a Prefeitura, através da Fundação Municipal Infância e Juventude (FMIJ), resolveu incentivar os servidores efetivos e inativos a iniciarem processo de adoção das crianças que vivem em abrigos municipais, oferecendo uma ajuda de custo de dois a cinco salários mínimos, de acordo com vários fatores, incluindo idade da criança.
Uanderson Barreto, servidor público lotado na Unidade Pré Hospitalar de Guarus (UPH), contou com foi sua experiência em aderir ao programa: “Sempre tive vontade de adotar, mas não tinha estrutura para isso, foi através do Programa Um Lar Pra Mim que essa oportunidade surgiu. Uma criança precisa de atenção, carinho e dedicação, além dos custos financeiros que a vinda de uma criança gera, ainda, mas por alguns deles serem portadores de necessidades especiais, por isso essa ajuda de custo que o programa oferece é essencial para que possamos adotar. Primeiro adotei os irmãos João e Daniel, em dezembro de 2013, no mês de abril fomos ao abrigo comemorar o aniversario de Alexandre, outro irmão dos meninos e, depois de um momento tão feliz como essa comemoração, resolvi adotá-lo também e manter a família unida. Continuei a visitar os abrigos como padrinho de algumas crianças e foi ai que levei o Pedro para passar o Natal com a gente e o adotei também”, explicou Uanderson.
O pai adotivo se tornou uma referência do programa e muitos outros pais tiveram a iniciativa de adotar. ”Eu conheço outros pais que também adotaram através do programa crianças com deficiência e até AIDS e que tem uma vida maravilhosa. Nós, os pais, criamos um grupo de Whatsapp para discutir e nos ajudarmos sobre as dificuldades e alegrias com as crianças, uma vez que elas chegam traumatizadas, com complexo de inferioridade e querem que nós, pais, mostremos para elas que realmente queremos ser pais delas. Depois é só alegria e orgulho dos nossos pequenos. Eu incentivo as pessoas adotarem, é uma felicidade tão grande ouvir aqueles meninos me chamando de pai e saber que eu fiz a diferença na vida deles, assim como eles fizeram na minha. O Dia dos Pais é um dos meus dias preferidos”, ressaltou o pai orgulhoso.
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