Notícia no detalhe
“Aumenta que isso aí é rock and roll” nesta quinta na FCJOL
A Fundação Cultural Jornalista Oswaldo Lima, em parceria com a Secretaria Municipal de Educação, dá início nesta quinta-feira (30), a partir das 19h30, na Semi-Arena do Palácio da Cultura, à primeira etapa do Projeto “Aumenta que isso aí é rock and roll”, que contará com apresentação lítero-musical dos primórdios do rock and roll e sua matriz negra.
Na oportunidade, o produtor de rádio Paulo André Barbosa fará uma abertura teórica, onde contará a história do nascimento do rock e da primeira etapa do ritmo dos anos 1960 e 1970, através de textos e imagens históricas. Em seguida, haverá a apresentação da Banda Reubes Pess Band e convidados, que executarão todo o repertório da época, exaltando o caráter da negritude do berço do rock e seu caráter de rebeldia que até os dias de hoje contagia a juventude.
Reubes Pess, que vai comandar a noite, explica como vai ser o show. “A história vai ser contada e cantada. Serão duas horas de show. Será um tributo ao rock das décadas de 60, 70 e 80. Vai do blues ao Metal. Eu fiz um repertório resumido. Vou pelos estilos: blues, folk, rock and roll, hard-rock e heavy-metal.
- Vou começar com a fase blues, que é o pai do rock, com Goim Down, blues que muitos regravaram, como por exemplo Bud Gay; vou levar uma versão de Jeff Back. Na fase Rock dos anos 60, vou lembrar da Eric Bordon Band, fase da carreira solo do ex-vocalista do “The Animals”, Neil Young, Beatles e Janis Joplin. E da década de 70, Led Zepellin, Deep Purple, Uriah Heep banda que poucos conhecem, e fecho homenageando Dio vocalista Black Sabatt, que faleceu esse ano. Executarei, ainda, a música própria “Boom da Galinha”, falou Reubes.
A Reubes Pess Band está com uma nova formação, com a qual já fizeram dois shows: Bruno Sanguedo (guitarra), Gerlan Nogueira (baixo), Gabriel Martins (bateria) e Reubes Pess (vocal e guitarra). O show terá a participação do violinista Amaro Duboy.
O organizador do “Aumenta que isso aí é Rock and Roll, o poeta Dedé Muylaert explica o objetivo do Projeto: “Há um grande preconceito com relação ao rock, como se fosse música estrangeira. Quando o rock invadiu o Brasil, achavam que ele ia acabar com a MPB. O que nós queremos mostrar é que o berço do rock e do samba são os mesmos, estão na África. O Rock mudou o mundo porque ele passou aos jovens as grandes propostas libertárias do mundo”.
- O rock é eminentemente negro. Ele surgiu do lamento dos escravos nos campos de algodão, misturando as guitarras elétricas ao country. O rock está sempre ligado às questões libertárias da transformação no mundo. O que fez o rock nascer foi a própria população norte-americana, que se revoltou contra os seus pais após a bomba de Hiroshima e aderiu à luta dos negros americanos, bebendo de sua cultura, aliando o canto gospel ao blues - , falou Dedé.
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