Notícia no detalhe
Exumados os restos mortais de Mariana Barreto
Os restos mortais da heroína Mariana Barreto, filha de Benta Pereira, que estavam sepultados debaixo do piso da Sala dos Dízimos da Igreja de São Sebastião, foram exumados nesta terça-feira (05), numa iniciativa da Secretaria Municipal de Cultura, com a supervisão do museólogo Carlos Roberto Bastos Freitas, diretor do Arquivo Público e com o apoio de Rodrigo Ribeiro Gomes, diretor da Conenge Engenharia.
O trabalho de recuperação das relíquias da heroína, foi acompanhado pelo secretário Orávio de Campos Soares; da pesquisadora Maria Lúcia Bittencourt da Fonseca; da assistente do Arquivo Público, Larissa Manhães; e dos padres Elênio Abreu e Lenilson Alves, além do Ministro da Eucaristia, Adaivo Ribeiro. Nas pesquisas participaram, ainda, os operários Rony Lopes e Maicon Olegário.
Monumento - Orávio de Campos informou que os despojos recolhidos serão depositados numa pequena urna e colocada numa campa, a ser construída no mesmo espaço da Sala dos Dízimos. “O padre Elênio achou por bem cumprir o que estabelece o testamento da Mariana Barreto, dando conta de que ela seria (como foi) sepultada na igreja de São Sebastião em ato religioso, acompanhado pelos prelados”, afirmou.
- Do lado de fora, num jardim localizado à esquerda do templo, construído em 1730, em área doada pelo Visconde de São Sebastião será erguido um momento alusivo aos feitos da heroína. “As novas gerações precisam conhecer sua história voltada para a defesa das nossas instituições, numa época difícil em que a Coroa Portuguesa agia com os que se sublevavam contra suas decisões absolutistas”, lembrou o secretário.
Quem foi - Mariana Barreto de Souza era filha de Pedro Manhães Barreto e Benta Pereira de Souza. Casou-se com Jerônimo Ferreira de Azevedo. De seu casamento teve os seguintes filhos: Pedro Manoel, Ana, Maria, José, Antonio, Jerônimo e Josefa. Por ocasião do seu falecimento, só existiam os dois últimos filhos, Jerônimo e Josefa. José e Maria não chegaram a se casar.
Por outro lado, Manoel e Antonio foram casados e deixaram filhos. O mesmo aconteceu com Ana, que teve uma filha de nome Clara. Mariana Barreto era considerada na sociedade campista uma senhora abastada. A prova é que possuía muitos escravos, assim como muitas terras.
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