Notícia no detalhe
Defesa Civil e Desenvolvimento Ambiental em ação no Novo Jockey
Órgãos utilizaram retroescavadeira e moto-bomba para retirar a água da Rua Projetada I.
Uma ação conjunta da Defesa Civil e da Secretaria de Desenvolvimento Ambiental atuou nesta segunda-feira (12) na drenagem de água represada na Rua Projetada I do bairro Novo Jockey. A iniciativa atendeu a cerca de 30 famílias que foram afetadas pelo acúmulo de água da chuva nas portas de suas casas. Segundo moradores, o alagamento acontece há alguns anos, desde o aterramento de uma área importante para escoamento.
Durante a manhã, foram abertas valas com uma retroescavadeira para a vazão das águas. Já durante a tarde, com uma moto-bomba, foi feita a remoção das águas. As equipes voltarão no dia seguinte para acompanhar o andamento da ação e preparar a tubulação que poderá ser utilizada em outras situações de necessidade, como explicou o major Edison Pessanha.
— Esta rua faz parte de uma área de cerca de 3 mil m² que serviam de bacia de acumulação de água das chuvas. Para resolver a situação, será necessário desenvolver um projeto de drenagem, já que as ruas foram pavimentadas sem o sistema necessário. Hoje, estamos drenando as águas da chuva em uma ação que amenize o problema e não deixe os moradores com água na porta de suas casas — explicou o major.
O secretário de Desenvolvimento Ambiental, Leonardo Barreto, participou da ação e relata que será iniciada uma série de ações para a resolução do problema. “Faremos uma avaliação e estudo para a limpeza da área da bacia de acumulação. Será necessária uma série de medias porque a rua foi pavimentada sem sistema de drenagem. Então, toda vez que chove, alaga”, explica Leonardo.
Morador da Rua Projetada I há mais de 10 anos, junto a sua família, Jonas Gomes Viana, comenta que a situação começou depois do aterramento de uma área de “lagoa” [bacia de acumulação]. Segundo o jovem de 25 anos, sem intervenção, o alagamento perduraria por meses.
— Houve o aterramento de uma área de “lagoa”, na rua ao lado há uns dois anos. Essa questão já foi para justiça para avaliar sua legalidade, mas o problema continua. Toda vez que chove, nossa rua fica alagada, não há sistema para escoamento de água. Se a prefeitura não intervisse, essa água ficaria acumulada aqui por meses, até secar — relatou Jonas.
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