Notícia no detalhe
Artistas aderem à manifestação pró royalties
O presidente da Fundação
Cultural Jornalista Oswaldo Lima, Avelino Ferreira, se reuniu nesta sexta-feira
(26) no auditório Amaro Prata Tavares, no Palácio da Cultura com músicos e
artistas de Campos e região para definir a participação destes na manifestação
de quinta-feira (4), às 16h, na Praça São Salvador, quando os municípios do Estado
do Rio de Janeiro produtores de petróleo irão paralisar as atividades do
comércio e das universidades.
A manifestação contrária à
emenda do deputado Ibsen Pinheiro, que prevê a alteração radical na
distribuição dos royalties, contará com apresentações de teatro e
música
e terá como palavra de ordem: “Royalties para Campos, royalties para
quem
produz. Esta luta é de todos nós”.
Desde a segunda-feira (1º)
até quinta-feira (4), Avelino, a vice-presidente da fundação, Maria Helena
Gomes e funcionários da fundação estarão no Largo da Imprensa, na parte da
manhã, panfletando e conscientizando as pessoas do prejuízo que esse projeto,
se for aprovado, pode trazer para Campos. A redistribuição dos royalties
resultará na perda de 1 bilhão de reais/ ano para Campos, que também perderá 20
% do seu PIB (Produto Interno Bruto). A votação do projeto está marcada para a
quarta-feira (10), no Congresso Nacional.
Estiveram presentes na reunião
desta sexta-feira (26), os músicos Dom Américo, Gil Paixão, Lucas Cebola
(A
Massa), Lene Moraes, Átila e Charles, Thiago (Dibobeira), Nando Marques,
Jaime
Arcanjo (Swing e Cia); e os artistas Beijinho, Iara Lima (Grupo Faz de
Conta) e
Neide da Hora (Banda Zen Graça), entre outros, que confirmaram presença
na
manifestação de quinta-feira.
Injustiça - Para
Lucas Cebola, líder da Banda A Massa, a redistribuição dos royalties é desleal
com os municípios produtores. “Precisamos estar de mãos dadas neste momento
porque Campos vai ser muito prejudicada com isso. Vamos estar no dia quatro da
mobilização chamando a atenção da sociedade porque é o futuro da região que
está em jogo”. Segundo Gil Paixão, além de entender a importância dos recursos
para a região e, principalmente, para o município, a adesão dele à luta é uma
questão de justiça. “Não é justo que, quem não produz, tenha direito a um
recurso que é uma indenização. Isso é uma grande injustiça”.
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