Notícia no detalhe
Prefeitura inicia vacinação de gado de pequeno criador contra aftosa
O lançamento foi em uma propriedade no Assentamento Zumbi 1, em Guarus. Objetivo da campanha é vacinar aproximadamente 24 mil animais.
A Superintendência municipal de Agricultura e Pecuária começou nesta quarta-feira (2), a vacinação contra a febre aftosa para rebanhos com até 70 bovinos, dentro da 1ª Etapa da Campanha Nacional. O lançamento foi em uma propriedade no Assentamento Zumbi 1, perto da antiga Usina São João, em Guarus, que recebeu no mesmo curral animais de vários produtores.
— Somente nos quatro assentamentos Zumbi em nosso município esperamos vacinar mais de mil animais. Aqui e em propriedades da Baixada Campista estamos aplicando também doses contra a raiva e a clostridiose (manqueira). O mesmo estamos fazendo na área de Ponta da Lama e na região do Imbé, onde tivemos casos de raiva no ano passado — explicou o superintendente Nildo Cardoso.
A Superintendência espera vacinar até o final do mês, entre 23 e 24 mil animais contra a aftosa, mais seis mil também contra a raiva e a manqueira. São cinco equipes, espalhadas por todo o município, com apoio de três carros e motoristas da Emater-Rio. Na segunda etapa da campanha contra a Aftosa, em novembro, receberão as doses apenas os animais com até 24 meses.
— É muito importante esse trabalho, pois mantém nossos animais livres de doenças. O apoio é muito bem-vindo — afirmou o criador Carlos Magno Rangel, de 33 anos, dono de 53 cabeças de gado mestiço. “Além das doses de graça, o vacinador também vem até nossa propriedade. Só temos a agradecer”, completou o também criador Francisco Faria, 65, que possui 15 animais.
Ao todo, são cerca de 270 mil animais em Campos cadastrados na Defesa Agropecuária Estadual, dos quais mais de 23 mil pertencem a criadores considerados “pequenos”. Os grandes e médios terão que comprar a vacina e providenciar a imunização, com o devido acompanhamento da Defesa Agropecuária.
O estado do Rio de Janeiro é considerado pelas autoridades sanitárias, “área livre de febre aftosa com vacinação” há mais de 20 anos. Os últimos casos ocorreram em 1997, sendo um em Magé, na Região Metropolitana, e outro em Itaperuna, no Noroeste Fluminense.
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