Notícia no detalhe
Situação de risco como coisa do passado para centenas de pessoas
Na cerimônia de entrega das 250 casas do programa Morar Feliz do Parque Prazeres, na noite desta quinta-feira (4), a Prefeita Rosinha Garotinho destacou os cuidados que tomou ao criar o maior projeto habitacional do país, citando a preocupação com moradores de áreas de risco e famílias em vulnerabilidade, além do respeito a portadores de deficiência e idosos, a geração de empregos e a segurança da casa própria.
- Pensamos, em primeiro lugar, no cidadão, em cuidar das pessoas mais necessitadas. Assim, não me preocupei com o preço e, sim, em construir casas boas, com estrutura que não se encontra em casas populares, com o cuidado de escolher até a cor. Pensamos primeiramente nas famílias que moravam em áreas de risco, para que todas fossem beneficiadas e não venha a ocorrer em Campos tragédias como a que assistimos na Região Serrana do Rio - falou Rosinha.
Quando Rosinha Garotinho cantou “Entra na minha casa”, de Régis Danese, dona Ana Maria Ribeiro da Silva, 60 anos, se emocionou e chorou. “Minha situação era muito difícil. Meus irmãos todos têm casa e só eu sofria com aluguel, tendo época de juntar dois meses sem eu ter como pagar. Quando fiquei desempregada, minhas filhas ajudavam, mas adoeceram, ficaram em situação difícil. Eu fazia faxina por R$ 20 e teve vezes que não tinha como comprar comida. Aí, fui na secretaria e fiz o cadastro para a casa e sei que hoje eu recebi uma bênção de Deus, a minha alegria é completa. Só Jesus e essa prefeita maravilhosa para fazer esse bem”, contou a idosa, que mora na Rua 2, Quadra H, nº 57.
Empregabilidade – Com as obras, a prefeita também abriu postos de trabalho, com o compromisso das empresas que atuam na construção das casas em empregar as pessoas do local onde as obras são realizadas e bairros vizinhos. “Essas casas foram construídas por pessoas que vocês conhecem, pessoas que, além de construírem as casas, estavam dentro do critério da vulnerabilidade para ganhar uma”, lembrou Rosinha, que acompanhou Osvaldão na música Cidadão, de Zé Geraldo.
Enquanto ouvia a prefeita, o ajudante de pedreiro Leonardo Costa de Souza, 25 anos, olhava as casas que ajudou a construir. “Comecei a trabalhar no início das obras e ganhei a minha casa. Antes, vivia com minha família na invasão aqui do Parque Prazeres, desempregado, sem água, sem luz, sem banheiro. A casa foi o empurrão para minha família ter segurança”, contou o trabalhador, que comemorou com a esposa Jéssica, 22, e do filho Erick, 4, quando foi sorteado e ganhou também um fogão.
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