A vacinação infantil contra a Covid-19 continua sendo oferecida para a população de 5 a 11 anos no período diurno e noturno. Para essa quarta-feira (23), a 2ª dose da vacina CoronaVac passará a ser aplicada também na sede Secretaria Municipal de Saúde. Para ter acesso a vacina, os interessados devem clicar no link (
AQUI) para fazer o agendamento. Pais ou responsáveis legais que não conseguirem agendar, podem vacinar os filhos em um dos postos com atendimento por distribuição de senha feita no dia da imunização.
Na secretaria, a aplicação da 2ª dose da CoronaVac para crianças de 6 a 11 anos será por distribuição de senhas, assim como já acontece nas Unidades Básicas de Saúde da Família (UBSF) Santo Amaro; UBSF Lagoa de Cima; UBSF Custodópolis; UBSF Ponta da Lama; e UHP Travessão. O atendimento será das 8h30 às 13h. O intervalo recomendado é de 28 dias.
Por agendamento, a segunda dose da CoronaVac pode ser feita no Centro de Convenções da UENF, das 9h às 16h, e na UBS da Penha, das 8h30 às 13h. São 150 vagas.
Também terá 2ª dose para todas as crianças de 5 a 11 anos que receberam a vacina da Pfizer há oito semanas, ou seja, dois meses. São 300 vagas distribuídas entre o Centro de Convenções da UENF, das 9h às 16h. Já na UBSF do Parque Rodoviário, Cidade da Criança, e Centro de Referência de Imunobiológicos Especiais (CRIE) das 8h30 às 13h.
Por senha, a segunda dose pode ser feita no Centro de Convenções; na UBFS de Lagamar, em Farol de São Tomé; UBSF Poço Gordo; na Unidade Pré-Hospitalar (UHP) Travessão. O atendimento é feito no mesmo horário do agendamento.
“A criança que completou seis anos, mas recebeu a primeira dose de Pfizer, a segunda deve ser com o mesmo imunizante. O mesmo acontece com quem completou 12 anos e recebeu a Pfizer pediátrica, precisa concluir o esquema primário com o imunizante”, esclarece o coordenador de Imunizações, Leonardo Cordeiro.
Para a vacinação noturna, há 100 vagas para aplicação de primeira dose para crianças de 5 a 11 anos sem comorbidades e da segunda dose da Pfizer. A imunização será realizada, exclusivamente por agendamento, na Unidade Pré-Hospitalar (UPH) de Guarus, das 18h às 22h.
PRIMEIRA DOSE
Para o horário das 8h30 às 13h, crianças de 5 anos sem comorbidades, podem receber a primeira dose também por agendamento. São 200 vagas para aplicação que ocorrerá no Centro de Referência de Imunobiológicos Especiais (CRIE) e na Cidade da Criança. Já as crianças de 6 a 11 anos podem agendar a vacina para a Unidade Básica de Saúde (UBS) da Penha. Em todos os postos o atendimento é das 8h30 às 13h.
Há ainda vagas para agendamento de crianças de 5 a 11 anos para o Centro de Convenções da Universidade Estadual do Norte Fluminense (UENF), onde o atendimento acontece das 9h às 16h, e Unidade Básica de Saúde da Família (UBSF) do Parque Rodoviário, das 8h30 às 13h.
Por senha, crianças de 5 a 11 anos podem ser atendidas na UBSF de Lagamar, em Farol de São Tomé, e na UBSF Poço Gordo. Já de 6 a 11 anos, também têm a opção do Centro de Convenções da UENF; UBSF Lagoa de Cima; UBSF Ponta da Lama; UBSF Morro do Coco; UBSF Custodópolis; e UPH Travessão. Com exceção do Centro de Convenções, os demais locais atendem de 8h30 às 13h.
Para receber a primeira ou segunda dose é necessário apresentar a caderneta de vacinação e/ou cartão específico da vacina Covid-19, RG, CPF ou cartão do Sistema Único de Saúde (SUS).
PREFERENCIAL – Crianças com comorbidade de 5 a 11 anos deverão fazer a vacina no Centro de Referência de Imunobiológicos Especiais (CRIE), por livre demanda, das 8h30 às 13h. Também nesse horário, as crianças de 5 anos com deficiência serão atendidas na Cidade da Criança. As crianças de 6 a 11 anos com deficiência podem receber a vacina nas UBSFs Poço Gordo; Santo Amaro; Lagoa de Cima; Ponta da Lama; Custodópolis; Morro do Coco e na UPH de Travessão.
Todos terão prioridade na fila desde que apresente documentação comprobatória da deficiência ou comorbidade que pode ser laudo médico, receita, cartões de gratuidade no transporte público, incluindo a Carteira Municipal de Identificação do Autista (CMIA); documentos de atendimento em centro de reabilitação ou unidades especializadas; documento oficial que identifique a deficiência; carteirinha de algum programa, como, por exemplo, Programa de Assistência ao Paciente com Asma e Rinite (Proapar) ou Unidades de Assistência de Alta Complexidade (UNACON), entre outras.
São consideradas deficiências permanentes pessoas com limitação motora que causa grande dificuldade ou incapacidade para andar ou subir escadas; com dificuldades ou incapacidade de ouvir, mesmo com uso de aparelho auditivo; com incapacidade de enxergar mesmo com uso de óculos; e com deficiência intelectual permanente que limite as suas habilidades habituais, como Síndrome de Down; Síndrome do X-Frágil; Síndrome de Prader-Willi; Síndrome de Angelman; Síndrome de Williams; Alzheimer; Transtorno do Espectro do Autismo (TEA); Doenças incapacitantes, temporárias ou permanentes. Já as comorbidades elencadas pelo Ministério da Saúde para a vacinação contra a Covid-19 são: cardiopatia; pneumopatia; imunocomprometidos; renal crônico; doença neurológica crônica; doença hepática crônica; doença hematológica crônica; obesidade; diabetes mellitus; e asma.