Notícia no detalhe

Liberado agendamento para crianças de cinco a 11 anos contra Covid-19

Pais ou responsáveis que não conseguirem agendar, podem levar os seus filhos aos postos com atendimento por senha

Por: Redação - Foto: César Ferreira - 25/05/2022 - 13:43:57

Liberado diariamente pela Secretaria Municipal de Saúde (SMS), o agendamento online (AQUI) para a vacinação infantil contra a Covid-19 desta quinta-feira (26) já pode ser realizado. Pais ou responsáveis que não conseguirem agendar, pode levar os filhos aos postos com atendimento por senha.

Para crianças de cinco anos, sem comorbidade, que irão receber a 1ª dose tem vaga por agendamento para o Centro de Referência para Imunobiológicos Especiais (Crie) e Cidade da Criança, das 8h30 às 13h. Já para as crianças de cinco a 11 anos a vacina será aplicada no Centro de Convenções da Universidade Estadual do Norte Fluminense (UENF), das 9h às 15h.

Por senha, crianças de cinco a 11 anos podem receber a 1ª dose na Unidade Básica de Saúde da Família (UBSF) Lagamar, em Farol de São Tomé, UBSF Parque Rodoviário e no Centro de Convenções. Já para as crianças de seis a 11 anos será na UBSF Custodópolis; UBSF Lagoa de Cima; UBS da Penha; UBSF Ponta da Lama; UBSF Morro do Coco; e UPH Travessão. Com exceção do Centro de Convenções que atende de 9h às 15h, os demais locais o atendimento é das 8h30 às 13h.

As crianças de cinco a 11 anos, também podem receber a 1ª dose, no período noturno, na Clínica da Criança, antiga Unidade Pré-Hospitalar (UPH) de Guarus. O atendimento acontece exclusivamente por senha, das 18h às 22h, porém após as 20h, não havendo frasco aberto, a aplicação será realizada a cada grupo de 5 pessoas. No local também é aplicada a 2ª dose da Pfizer para aqueles que receberam a 1ª dose há oito semanas, ou seja, dois meses.

SEGUNDA DOSE

Por agendamento, a 2ª dose da CoronaVac para crianças de seis a 11 anos, será realizada no Centro de Convenções. Já por senha, será na sede da Secretaria de Saúde; UBSF Custodópolis; UBSF Santo Amaro; UBSF Ponta da Lama; UBS da Penha; e UHP Travessão. A imunização ocorrerá nos mesmos horários acima. O intervalo entre as doses é de 28 dias.

Também por agendamento é possível fazer a 2ª dose da Pfizer em crianças de 5 a 11 anos no Centro de Referência para Imunobiológicos Especiais (Crie) e na Cidade da Criança, das 8h30 às 13h. No Centro de Convenções, o atendimento para esse mesmo público é por agendamento e senha, das 9h às 16h.

Exclusivamente por senha, a aplicação da 2ª dose da Pfizer será aplicada na UBSF do Parque Rodoviário; UBSF Lagamar e na Unidade Pré-Hospitalar (UHP) Travessão, das 8h às 13h. O intervalo entre uma dose e outra é de oito semanas, ou seja, dois meses.

“A criança que completou seis anos, mas recebeu a primeira dose de Pfizer, a segunda deve ser com o mesmo imunizante. O mesmo acontece com quem completou 12 anos e recebeu a Pfizer pediátrica, precisa concluir o esquema primário com o imunizante”, pontuou o assessor técnico de Imunizações, Leonardo Cordeiro.

Todos devem estar acompanhados de pais ou responsáveis legais e apresentar documento com foto, CPF, caderneta de vacinação ou cartão da vacina Covid-19 e comprovante de residência.

ATENDIMENTO PREFERENCIAL

As crianças de cinco a 11 anos com comorbidade devem comparecer ao Centro de Referência para Imunobiológicos Especiais (Crie). Já as crianças de cinco anos com deficiência (física, sensorial ou intelectual) poderão receber a vacina Cidade da Criança. Para as crianças de seis a 11 anos com deficiência, a vacina será aplicada nas UBSF Custodópolis; UBSF Lagoa de Cima; UBSF Santo Amaro; UBSF Ponta da Lama; UBSF Morro do Coco; e na UPH de Travessão. Em todos os locais o atendimento é das 8h30 às 13h e serão aplicadas a 1ª e 2ª doses.

Todos terão prioridade na fila desde que apresente documentação comprobatória da deficiência ou comorbidade que pode ser laudo médico; receita; cartões de gratuidade no transporte público, incluindo a Carteira Municipal de Identificação do Autista (CMIA); documentos de atendimento em centro de reabilitação ou unidades especializadas; documento oficial que identifique a deficiência; carteirinha de algum programa, como, por exemplo, Programa de Assistência ao Paciente com Asma e Rinite (Proapar) ou Unidades de Assistência de Alta Complexidade (UNACON), entre outras.