Notícia no detalhe
Centro de Controle de Zoonoses inicia nesta segunda-feira o primeiro LIRAa de 2024
A ação, que acontecerá em 100 bairros, envolve 95 ACEs, além de supervisores e pessoal de apoio técnico administrativo
Por: Valquiria Azevedo -
Foto: Valquíria Azevedo / Divulgação - 05/01/2024 - 12:45:53
O Centro de Controle de Zoonoses (CCZ) realiza, entre os dias 8 e 12 deste mês, o 1º Levantamento Rápido de Índices de Infestação pelo Aedes aegypti (LIRAa) de 2024. A pesquisa amostral permite o conhecimento de forma rápida do índice de infestação do mosquito transmissor da dengue, zika e chikungunya, além de identificar a predominância dos recipientes para oviposição no município.
Ao longo do ano, serão realizados quatro LIRAa, conforme a determinação do Ministério da Saúde. Para a execução do trabalho de campo, a área urbana do município foi dividida em 19 estratos, onde os Agentes de Combate às Endemias (ACE) irão vistoriar 8.198 imóveis em 630 quarteirões dos 100 bairros selecionados para a ação. A ação envolve 95 ACEs, além de supervisores e pessoal de apoio técnico-administrativo.
O coordenador do Programa Municipal de Controle de Vetores (PMCV), Claudemir Barcelos, explica que: “A coleta de dados será feita durante toda a semana. Os focos recolhidos serão identificados e encaminhados para análise laboratorial, onde é feita a identificação da espécie do vetor. Também é registrado o tipo de criadouro com predominância larvária e, posteriormente desenvolvemos atividades de combate na cidade”.
Assim que concluída a pesquisa, os resultados serão informados à Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro (SES/RJ) e ao Ministério da Saúde, o que está previsto para a semana seguinte ao trabalho de campo. Em janeiro do ano passado, o índice foi de 5,2% de infestação do Aedes aegypti, seguido de uma decrescente de 4,5% em maio, 3,3% em agosto e 2,4% em outubro.
“Vamos trabalhar o LIRAa sabendo que o índice pode ser maior que o apontado em outubro, pois o clima está muito propício à proliferação da dengue e outras arboviroses. Para diminuir esse risco, estamos trabalhando na cidade e, principalmente na praia de Farol, onde há maior circulação de pessoas neste período”, explica o diretor do CCZ, Carlos Morales, ressaltando que o município está em estado de alerta.
De acordo com a metodologia, o nível de infestação abaixo de 1% é considerado de baixo risco. De 1% a 3,9% é de médio risco. Já acima de 4%, é considerado alto risco. Além do LIRAa, o CCZ mantém outras atividades de combate ao vetor e, consequentemente, o controle de arboviroses no município, como, por exemplo, visitas domiciliares bimestrais, visitas quinzenais aos Pontos Estratégicos, bloqueio aeroespacial com carro fumacê e com bomba costal, além de monitoramento com armadilhas Ovitrampas.
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