FMS em Ação: evento é adiado devido a não votação da LOA
Previsto para iniciar nesta quinta-feira (17) e estender-se até o dia 4 de fevereiro, a programação permanece indefinida e será ajustada, dependendo da aprovação da LOA
Devido ao impasse gerado pela não aprovação da Lei Orçamentária Anual (LOA) para o exercício financeiro de 2024 pela Câmara de Vereadores de Campos, o evento “FMS em Ação”, organizado pela equipe administrativa da Fundação Municipal de Saúde, foi adiado. Previsto para iniciar nesta quinta-feira (17) e estender-se até o dia 4 de fevereiro, a programação permanece indefinida e será ajustada, dependendo da aprovação da LOA.
O projeto “FMS em Ação” visa promover a qualidade de vida e o bem-estar social, mental e físico da população campista, estimulando a prática de atividades físicas e o cuidado com a saúde ao longo do ano. A programação incluía uma corrida de 5 km com premiação, sendo planejadas quatro corridas, uma para cada estação, começando pelo verão.
O presidente da FMS, Arthur Borges, destacou que está em diálogo constante com as autoridades competentes e que todos estão comprometidos em encontrar soluções para que as atividades sejam retornadas. “Diante dos desafios que enfrentamos com a não aprovação da LOA, reconhecemos os impactos profundos que isso acarreta, não apenas no evento FMS em Ação, mas também nos serviços cruciais prestados à população. Neste momento, nossa prioridade é buscar alternativas e trabalhar incansavelmente para mitigar as consequências dessa situação”, informou.
Por conta da não votação, diversos serviços estão sendo prejudicados. Na semana passada, gestores, superintendentes, coordenadores e diretores das unidades gerenciadas pela FMS, decidiram, em consenso, suspender cirurgias e procedimentos eletivos imediatamente. Durante a reunião também foi enfatizada a necessidade de racionalizar recursos, evitando desperdícios, e foi instruindo as equipes médicas a seguir as diretrizes do decreto de calamidade orçamentária para garantir assistência aos pacientes em situações urgentes.
"Esse adiamento é uma medida necessária diante da atual conjuntura. A não votação da LOA impacta diretamente nossos projetos e compromete a oferta de serviços essenciais à população. Estamos focados em encontrar soluções e esperamos que a aprovação da LOA ocorra o mais breve possível para retomarmos nossas atividades e proporcionarmos os benefícios planejados pelo FMS em Ação à população", comentou o diretor administrativo da FMS, Rogério Aguieiras.