Notícia no detalhe
Poluição visual do Centro Histórico será debatida
A poluição visual do centro histórico de Campos será debatida na próxima segunda-feira (15), a partir das 9h, numa iniciativa do presidente do Conselho de Preservação do Patrimônio Municipal (COPPAM), Orávio de Campos Soares, contando com a presença dos empresários Marcelo Mérida (CDL), Eduardo Chacur (Cajorpa), Amaro Ribeiro Gomes (ACIC) e do diretor da Postura Municipal, Francisco de Oliveira Balbi.
- O Centro está praticamente escondido por detrás de letreiros comerciais e isso depõe, de certa forma, contra nossos foros de civilização e, por isso, temos que tomar medidas educativas no sentido de que os empresários percebam que não é um letreiro enorme que vai atrair sua clientela – declarou o presidente, para quem “o assunto deve ser regulamentado, prevendo-se até mesmo a incidência de erros de português nos anúncios”.
Questão legal – Embora o Plano Diretor preveja o uso dos espaços publicitários na fachada das lojas, verifica-se, segundo o professor Orávio de Campos, muitos letreiros que extrapolaram e muitos chegaram a pintar o prédio com cores berrantes anunciativos de suas marcas, depondo contra a visualidade dos prédios mais significativos da arquitetura histórica da cidade. “Precisamos, em princípio, combater os exageros”, disse.
Ele cita os letreiros nos corredores do Calçadão, Avenida 7 de Setembro, Ruas Santo Dumont e 13 de Maio, onde existem prédios com arquiteturas barroca e eclética do final do século XIX e início do XX, cujas sacadas são belas e um deles ainda exibe um revestimentos com azulejos portugueses. “Vamos solicitar às classes representativas do comércio que nos ajudem neste trabalho em prol de um cidade mais bonita e organizada”, acrescentou.
Há de se convir, também, que “embora tenhamos, apesar do exagero, algumas peças bonitas e interessantes, existem várias que, esteticamente, deixam a desejar e passam a contribuir (mais) com a poluição visual. Outra questão, segundo o presidente do COPPAM, é a modernidade depositando aparelhos de ar refrigerado em cima das marquises. Por sua vez, os letreiros os escondem, bem como a fiação de energia elétrica e telefone.
Com o projeto de revitalização do centro histórico, até mesmo as marquises terão que ser removidas, porque (na maioria) são peças estranhas à arquitetura dos prédios. “Na realidade, estamos em busca do melhor entendimento. Acreditamos que podemos conceber uma cidade que seja melhor para todos: comerciantes e consumidores e a sociedade de um modo geral”, finalizou.
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