Notícia no detalhe
Grupo de dança do Apae se apresenta na FCJOL na sexta-feira
Alunas da Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (Apae), que fazem parte do Grupo de Dança “Rompendo Limites”, irão apresentar, na próxima sexta-feira (19), às 19h30, no Palácio da Cultura, dois números musicais, entre eles, a coreografia da música “Waka Waka”, da cantora colombiana Shakira. Esta é a primeira etapa do projeto “Código Poético”, da Fundação Cultural Jornalista Oswaldo Lima (FCJOL), que foi abraçado pela ação humana intitulada “Coração de Ouro – Amigos para Sempre”, existente há mais de 20 anos nos Estados Unidos da América (EUA) e idealizado em Campos pelo professor Kleber Ornela. Em seguida, um show de country folk com Yongornelas, nome artístico de Kleber Ornela em homenagem ao músico Neil Yong, e a Banda Crazy Horse.
Segundo o coordenador do projeto, Dedé Muylaert, esta é uma ação benemerente que tem como objetivo arrecadar fraldas descartáveis e, principalmente, material escolar para os alunos do Apae. “Quando eu e a presidente da Fundação, Patrícia Cordeiro, fomos procurados pelo idealizador do ‘Coração de Ouro’, em Campos, Kleber Ornela, resolvemos fechar a parceria, pois essas crianças têm que ser reconhecidas. Por isso que contamos com a ajuda do público que for assistir as apresentações, com entrada gratuita”, disse.
Kleber explicou que a intenção é movimentar a sociedade e sensibilizar toda a população. “As crianças do Apae não são doentes, pois são capazes de levar uma vida normal como outras crianças. Elas têm que ser vistas como um cidadão. A nossa missão é fazer uma ação social”, ressaltou.
A professora da entidade Renata Lessa explica que com o grupo de dança, os excepcionais desenvolvem a parte motora, o equilíbrio e concentração. “É com a dança que as crianças vão se socializando, tendo mais harmonia. Para mim é uma lição de vida estar trabalhando com elas, pois aprendo muito, pois são capazes de vencer os limites, mostrando que ser diferente é normal”, ressaltou.
A coordenadora do Apae, Alzenira Maria Alves Maia, é uma das que abraça a causa com amor e carinho. “E faço um convite para que as pessoas venham conhecer de perto o nosso trabalho. Costumo dizer que nós trabalhamos com Jesus, porque essas crianças são puras e normais como quaisquer outras. Elas são uma lição de vida para todos nós”, falou.
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