Notícia no detalhe
“Código Poético” da FCJOL em prol das crianças do Apae
A Fundação Cultural Jornalista Oswaldo Lima (FCJOL) começa a decifrar o “Código Poético”, que tem como objetivo visitar a poesia em todas as vertentes. Recentemente, o projeto se deparou com a ação cultural internacional “Coração de Ouro – Amigos para Sempre”, idealizado pelo cantor canadense Neil Young e trazido para Campos pelo professor Kleber Ornela. Foi quando resolveram organizar uma ação cultural em prol dos alunos da Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (Apae) pertencentes ao Grupo de Dança “Rompendo Limites”, que irá apresentar, nesta sexta-feira (19), às 19h30, no Palácio da Cultura, dois números musicais, entre eles a coreografia da música “Waka Waka”, da cantora colombiana Shakira.
Após a apresentação das alunas da Apae, show  de country folk com Yongornela, nome artístico de Kleber Ornela em homenagem ao músico Neil Young, e a Banda Crazy Horse. Segundo o coordenador do “Código Poético”, Dedé Muylaert, esta é muito mais do que uma ação benemerente, é uma ação de cunho humano que tem como objetivo arrecadar fraldas descartáveis e, principalmente, material escolar para os alunos do Apae.
 “Quando a presidente da Fundação, Patrícia Cordeiro, foi procurada pelo Kleber Ornela, resolveu fechar a parceria, pois essas crianças têm que ser reconhecidas. Por isso que contamos com a ajuda do público que for assistir as apresentações, com entrada gratuita”, disse.
Kleber explicou que a intenção é movimentar a sociedade e sensibilizar toda a população. “As crianças do Apae não são doentes, pois são capazes de levar uma vida normal como outras crianças. Elas têm que ser vistas como um cidadão. A nossa missão é fazer uma ação social”, ressaltou.
A professora da entidade Renata Lessa explica que com o grupo de dança, os excepcionais desenvolvem a parte motora, o equilíbrio e concentração. “É com a dança que as crianças vão se socializando, tendo mais harmonia. Para mim é uma lição de vida estar trabalhando com elas, pois aprendo muito, pois são capazes de vencer os limites, mostrando que ser diferente é normal”, ressaltou.
A coordenadora do Apae, Alzenira Maria Alves Maia, é uma das que abraça a causa com amor e carinho. “E faço um convite para que as pessoas venham conhecer de perto o nosso trabalho. Costumo dizer que nós trabalhamos com Jesus, porque essas crianças são puras e normais como quaisquer outras. Elas são uma lição de vida para todos nós”, falou.
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