Notícia no detalhe
Atendimento no Programa para Ostomizados e Hemodializados
Cerca de 1.200 pacientes são atendidos no Programa de Atendimento a Pessoa Ostomizada e Hemodializada, por mês, na sede, localizada na Rua Gil de Góis, 108, no Centro. Segundo informações do coordenador, Gustavo Morgade Araújo, a unidade ainda é referência para pacientes do Norte e Noroeste Fluminense e distribuiu sonda uretral, bolsas de ostomias e derivados, além do atendimento com equipe multidisciplinar, composta por assistente social, enfermeiro, estomaterapeuta, psicólogo, proctologista e clínico geral e farmacêutico.
Segundo o secretário de Saúde, Paulo Hirano, “o programa proporciona assistência aos pacientes usuários de sonda e cateteres e aos que foram submetidos a ostomias intestinais - intervenções cirúrgicas com a finalidade de eliminar os dejetos do organismo, como a colostomia, com implantação de uma espécie de bolsa coletora de fezes”.
O coordenador explica que o programa oferece acompanhamento clínico, avaliação após cirurgia e cirurgias de reconstrução. “Oferecemos toda assistência pré e pós-cirurgia realizada no Hospital Escola Álvaro Alvin (HEAA). Os usuários ainda têm acesso a uma farmácia vasta, com inúmeros medicamentos, na própria unidade”, completa.
No período de janeiro a julho deste ano, os números de atendimento contabilizam 3.269, entre enfermagem, 150; médico coloproctologista, 100; clínico geral, 366; psicologia, 141; serviço social, 412 e enfermagem, 2.100. “Além disso, registramos na farmácia da unidade 3.550 atendimentos nesse período, sete cirurgias de reconstrução de trânsito intestinal, 190 consultas marcadas externamente para cardiologista, oftalmologista, ortopedista, neurologista, urologista e nefrologista”, enfatiza.
Gustavo explica, ainda, que “os pacientes geralmente são encaminhados dos hospitais e clínicas ao programa, após procedimentos cirúrgicos ou não cirúrgicos, com a finalidade de darmos todo suporte, que já é ofertado na unidade do Centro da cidade desde 2004”.
Vida normal - Ostomizada há 10 anos, Vânia Cristina Coutinho Souza, 45 anos, utiliza os serviços ofertados pelo programa. Animada e sempre disposta, apesar do incomodo da bolsa coletora que usa diariamente, ela comenta que tenta levar uma vida normal. “Ando de bicicleta, tomo banho de piscina e até casei pela segunda vez, mesmo com a doença. No programa, utilizo tudo que eles me oferecem, desde os medicamentos gratuitos até o atendimento médico, com clínico geral e proctologista”.
A rotina é dura, mas ela confessa que já se acostumou. “Troco a bolsa coletora de três em três dias. No programa para meu tipo de cirurgia (colostomia) pego em média 10 bolsas coletoras/mês”, comenta lembrando que o programa carece apenas de um nutricionista.
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