Notícia no detalhe
Prefeita anuncia mil casas para Ururaí pelo programa Morar Feliz
A prefeita Rosinha Garotinho anunciou que, em breve, começam a ser construídas mais mil casas do Programa Morar Feliz, em Ururaí. No distrito já estão sendo realizadas obras do programa Bairro Legal, que compreende a construção de infra-estrutura (galerias de esgotamento sanitário e para drenagem), asfaltamento das ruas, calçadas, sinalização e nova iluminação, além de tratamento paisagístico, com plantio de árvores, instalação de lixeiras e reformulação da praça.
Ao todo, na primeira etapa do programa Morar Feliz, estão sendo construídas 5.100 casas, um investimento de R$ 347 milhões dos royalties de petróleo que prefeitura destina à política de habitação. No momento, são sete frentes de obras, em ritmo acelerado e em diferentes pontos da cidade e no interior, com a construção de 2.500 unidades para famílias de baixa renda. Cada casa consta de dois quartos, sala, cozinha, banheiro e área de serviço, com tanque e revestimento em paredes da cozinha, banheiro e no tanque.
Qualidade e segurança - O engenheiro da construtora Odebrecht, encarregado pela execução do projeto de construção dos dois conjuntos habitacionais no Parque Eldorado, Jeferson Barreto, explica que a construção das casas emprega materiais de qualidade, dentro das normas da ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas), que asseguram a durabilidade e segurança da obra.
- Até na construção das galerias de coleta do esgotamento sanitário é utilizado material de alta tecnologia, como o PVC, em vez de manilhas de cimento armado, que no decorrer do tempo pode apresentar fissuras, trincas e afundamentos que resultariam em vazamentos, provocando transtornos no piso das vias. Sobre a construção das casas, são empregados blocos de alvenaria de qualidade e a casa é erguida sobre radier. O travamento das paredes é feito com cinta de concreto, uma técnica utilizada com segurança que evita rachaduras e afundamentos de paredes - disse o engenheiro.
No Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Fluminense (IFF), o diretor de Infra-Estrutura, José Luiz Boynard, explica que a contrução de casas populares sem colunas é um sistema comum, praticado no Brasil inteiro e sem riscos para a construção, desde que sejam seguidas as normas de segurança, que começa com a qualidade do material.
- As casas precisam ser construídas sobre radier (uma especie de laje fortalecida com vergalhões e concreto em terreno compactado). As paredes são edificadas com blocos cerâmicos convencionais e travadas com a cinta de concreto, fundida sobre a última fileira de blocos, e sobre ela vem a laje. A cinta que suporta a laje é uma amarração e tem a mesma função da cinta de um barril de vinho: trava as partes que formam as paredes por baixo e por cima - resumiu.
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