Notícia no detalhe
Cemitério do Caju: mais 60 dias para recadastramento
Considerando a grande demanda na procura de regularização das sepulturas existentes no Cemitério do Caju e com o objetivo de melhor atender aos proprietários, a Companhia de Desenvolvimento do Município de Campos (Codemca) resolveu prorrogar até o dia 22 de março de 2014 o prazo do recadastramento. Segundo o presidente da Codemca e secretário de Desenvolvimento Econômico e Turismo, Wainer Teixeira, os proprietários dos jazigos deverão ficar atentos quanto aos documentos necessários para o recadastramento. O recadastramento começou em novembro e foi necessário atendendo a um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC), assinado entre o
Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro (MPRJ) e a Companhia de
Desenvolvimento do Município de Campos (Codemca) em 2007. Inicialmente, o prazo de prorrogação seria de 30 dias, mas devido ao grande número de pessoas que ainda não se recadastraram, a Codemca ampliou o prazo.
- Os titulares devem comparecer no Caju munidos das originais e cópias da Identidade, CPF, comprovante de residência, do termo de perpetuação e da foto com identificação do túmulo. Caso não encontrem o documento de propriedade, devem procurar a administração com calma, onde será feita uma pesquisa de localização da sepultura e, posteriormente, a identificação. Este recadastramento é gratuito. É um serviço de responsabilidade da Codemca. E quanto à foto de identificação do túmulo, estamos sugerindo aos familiares que venham munidos de um celular ou de uma máquina digital para fazer o registro fotográfico dos túmulos e revelar as fotos, que serão anexadas no processo do recadastramento -, orientou.
De acordo com Wainer, são 60 mil túmulos e sepulturas no Cemitério do Caju. Destes, cinco mil estão quebrados ou abandonados. “E é por isso que está sendo feito o recadastramento para que possamos chamar os proprietários para fazer as manutenções devidas, evitando, assim, acidentes e deixar o campo santo bem visível”, disse o presidente, ressaltando que os túmulos são de responsabilidade dos proprietários. Até o momento, cerca de 1.500 recadastramentos foram realizados.
Wainer informou ainda que o recadastramento está sendo realizado apenas no Cemitério do Caju. “Posteriormente, a Codemca vai definir um cronograma com datas definindo o recadastramento nos outros 27 cemitérios”, disse. Para a empresária Ceres Helena Azevedo Paes, 48 anos, o recadastramento é uma forma de organizar a estrutura do cemitério. “Acredito que assim não corremos riscos de ter as nossas sepulturas sendo vendidas para outras pessoas, como vem acontecendo em um cemitério no Rio de Janeiro. Assim ficaremos mais tranquilos e seguros”, revelou.
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