Notícia no detalhe
Morador de Santo Eduardo economizou R$ 420 por mês com passagem social
Antes da implantação da passagem social a R$ 1, em todo município, moradores do distrito de Santo Eduardo, por exemplo, pagavam R$ 11,50 por dia para chegar ao Centro da cidade para trabalhar e retornar para casa após o expediente. Com a ida e volta, eram R$ 23 que um trabalhador tinha que desembolsar, diariamente, para se deslocar diariamente à sede do município. Isso representa que, por mês, ele gastava R$ 460 só passagem antes da passagem social a R$ 1. Hoje, em 20 dias, um morador de Santo Eduardo desembolsa R$ 40, o que representa uma economia de R$ 420. Mesmo a tarifa valendo R$ 2,75, a Prefeitura vai subsidiar R$ 1,75 por cada usuário do Programa Campos Cidadão, gerando economia. Com isso, os moradores de Santo Eduardo continuam pagando apenas R$ 2 por dia, com o Cartão Cidadão. Em seis anos, isso representa mais de R$ 30 mil em economia por pessoa.
A dona de casa Nelma dos Reis, 30 anos, moradora de Santo Eduardo tem o costume de ir ao Centro da cidade e conta que, antes do programa, tinha dia que não tinha condições de sair de casa. “Como uma pessoa consegue pagar quase R$ 12 em um único dia para ir e vir nesta cidade? Era caro e abusivo. Este programa veio para facilitar a vida de muita gente, principalmente dos trabalhadores que moram em locais distantes do Centro”, afirmou.
Para o pedreiro Genilson de Oliveira, 59 anos, morador de Morro do Coco, ainda que a população pagasse hoje pelo preço de R$ 2,75, os moradores de regiões distantes do Centro estariam economizando. “A economia é muito grande, porque só a passagem da linha Centro-Morro do Coco valia R$ 6,15, e na linha Morro do Coco-Centro, o mesmo preço, num total de R$ 12,30. Se hoje eu pagasse R$ 2,75, estaria economizando R$ 3,40 em apenas uma linha”, ressaltou.
A estudante Juberlandia Lima, 24 anos, contou que veio de Natal (RN) para Campos, em janeiro deste ano para estudar, ficou surpresa quando soube da existência da passagem a R$ 1. “Estou morando com a minha família em Morro do Coco e confesso que não teria condições de estudar se não fosse a passagem social, porque a tarifa que as empresas cobravam antes do Campos Cidadão era muito cara”, disse.
O presidente do Instituto Municipal de Trânsito e Transporte (IMTT), Álvaro Oliveira, lembrou que antes, Campos tinha várias tarifas. “Da área urbana, a tarifa era de R$ 1,60, mas os distritos tinham preços variados, como R$ 3, R$ 5 e R$ 11. Foi feito um estudo e conseguimos que as empresas que atendem aos distritos chegassem a R$ 2,75, além da equalização da passagem urbana que passou de R$ 1,60 para R$ 2,75”, destacou.
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