Notícia no detalhe
Pais de crianças desaparecidas em ação na Praça São Salvador
Famílias que vivem casos de desaparecimento de crianças se reuniram, na manhã deste sábado (28), na praça São Salvador, em um movimento para chamar a atenção da sociedade para o problema e aumentar as chances de encontrar filhos e parentes desaparecidos. O encontro foi realizado com o apoio da Fundação Municipal da Infância e Juventude (FMIJ), da Ong Fio de Esperança e do Grupo de Capoeira Kaimã. Ainda estiveram presentes representantes da Ong Helaiz, que vieram do Rio de Janeiro, com uma caravana de mães e pais que ainda buscam os filhos.
Com um palanque montado em frente a Igreja São Salvador, mães e pais puderam contar com o apoio da população e puderam falar do sofrimento que vivem com a perda dos filhos, em uma forma de troca de experiências. Uma das fundadoras da Ong Helaiz, Helena Elza de Figueiredo, de 48 anos, teve a filha sequestrada e executada no ano de 2006. Ela falou ao público sobre sua trajetória, além da luta em busca das crianças ainda desaparecidas.
- Nossa luta engloba diversas frentes. Estamos trabalhando na prevenção dos sequestros, além de cobrar do poder público a centralização destes casos através de uma delegacia para crianças desaparecidas. Nós vamos até as comunidades divulgar os casos de desaparecimento, com a esperança de encontrar pelo menos uma criança, o que seria uma grande vitória para nós. Lutamos para que as pessoas não se calem - ressaltou.
A instrutora da Associação Cultural da Arte da Capoeira, Tânia Maria Azevedo, ressalta que este é um assunto que muito os interessa, pois eles vêem a luta de cada pai e mãe que tem seu filho desaparecido. “Através do Grupo de Capoeira Kaimã, fazemos apresentações pelo menos um sábado de cada mês com temas diversificados. Vimos que o encontro com tema “Desaparecimento de Crianças” tinha uma vasta repercussão, além de ser um tema com muitos fatores a serem conquistados. Por isso, também entramos na luta por esta causa-- esclarece.
O presidente da Fundação Municipal da Infância e Juventude, Mário Lopes, explica a importância do apoio a estes pais. “Quanto maior a divulgação das imagens e de informações sobre as crianças, maior a chance de achá-las. Além disso, é também a oportunidade de se dar um alerta aos pais para estarem sempre atentos aos filhos, principalmente em grandes áreas externas, onde há concentração de muita gente”, assinalou.
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