Notícia no detalhe
Delegada da Deam realiza reunião com conselheiras do Comdim
“As atividades fins da DEAM (Delegacia Especial de Atendimento à Mulher) não estão relacionadas apenas à Lei Maria da Penha (Lei 11.340/2006). Nossas atribuições vão além da aplicação das normas previstas na lei e o objetivo dessa reunião com as conselheiras do Comdim (Conselho Municipal dos Direitos da Mulher) é de esclarecer os serviços prestados pela Delegacia Especial de Atendimento à Mulher e, ao mesmo tempo, estreitar o relacionamento institucional para que as conselheiras atuem como multiplicadoras dessas informações para as mulheres assistidas pelo Conselho, informando, por exemplo, a rotina dos procedimentos da mulher para evitar sofrer atos de violência”.
A informação foi dada pela delegada de Polícia Civil, Ana Paula de Oliveira Carvalho, titular da DEAM-Campos, durante encontro de trabalho realizado na tarde e noite desta quinta-feira (10) com a presidente do Comdim, Márcia Valéria Mothé e demais conselheiras do órgão, que tem prestado relevantes serviços de apoio à mulher vitima de violência doméstica, com extensão aos familiares em situação de risco de violência.
Participaram da reunião com a delegada Ana Paula, o coordenador do GIC (Grupo de Investigação Continuada), Marcelo Pereira; a presidente do Comdim, Márcia Valéria Mothé; e as conselheiras e assistentes sociais, Claudete Conceição da Costa; Maria Isabel Costa Vasconcelos; Margarida Nascimento, e a assessora jurídica, Celina Macabu, que atua no CREAS III.
- Essa reunião é muito importante, porque através do empenho da delegada Ana Paula, estamos ampliando a mobilização do Comdim junto a outras entidades que trabalham na defesa do direito da mulher, que precisam conhecer o trabalho da DEAM, que conforme enfatiza a delegada, vai além da aplicação da Lei Maria da Penha - destacou a presidente do Comdim, Márcia Valéria Mothé.
A reunião transcorreu num ambiente descontraído e, durante o encontro, as conselheiras receberam informações importantes da autoridade policial. Uma das informações relevantes passada pelo coordenador do GIC, por exemplo, é o número elevado de registros de ocorrências na DEAM, relacionados aos casos de violência contra a mulher, que gira na média de 130 a 150 casos/mês. Entre as observações verificadas pelos agentes da Polícia Civil e pelas próprias conselheiras, em alguns casos, mulheres incitam o companheiro a atos de violência. Em decorrência desta constatação, a delegada sugeriu às conselheiras que as mulheres assistidas pelo Comdim sejam orientadas a contornar situações de agressividade e, assim evitar que o companheiro ou marido possa ensejar atos de violência contra ela ou familiares.
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