Notícia no detalhe
Há 21 anos, FMIJ encaminha jovens para a vida
“Ali foi o começo da minha realidade. Eu só tenho a agradecer e a recomendar a outros jovens”. A declaração é da empresária Juliana Rangel Passos, 27 anos, uma entre os milhares de jovens assistidos ao longo de 21 anos pela Fundação Municipal da Infância e da Juventude (FMIJ), que comemorou mais um aniversário neste sábado (19).
Proprietária de um salão de cabeleireiro há mais de 10 anos, Juliana encontrou em uma das oficinas da FMIJ a oportunidade de seguir a profissão desejada. A chance contou com a ajuda do pai dela, Osvaldo Diniz Passos, que trabalhava como motorista na instituição. “Eu não tinha condições financeiras para fazer os cursos de cabeleireiro que existiam e soube da oficina através de meu pai. Durante um ano, aprendi o básico para começar a trabalhar na área e seguir em frente, me aperfeiçoando e criando condições de ter meu próprio salão”, contou a cabeleireira.
Um dos primeiros jovens a confiarem na proposta da então Fundação do Menor, o professor de Educação Física Max Douglas Tavares, 34 anos, tem a instituição como um segundo lar. Matriculado para a oficina de gráfica, em 1991, o atual coordenador de Projetos Especiais tornou-se instrutor da FMIJ e, depois de graduado, permaneceu na unidade como professor de Educação Física. “Fui em busca de uma iniciação profissional, mas foi nas aulas esportivas que encontrei motivação para dar o rumo certo a minha vida”, destacou Max.
Para o presidente da FMIJ, Mário Lopes, Juliana, Max e outros milhares de jovens que passaram pela instituição só comprovam o papel da instituição em ser um importante instrumento de alcance social e pioneira em medidas protencionistas para crianças e adolescentes do município. Fundada quatro meses antes da criação do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), a FMIJ foi precursora de ações depois desenvolvidas em todo o país, como Bolsa Escola e Programa de Erradicação do Trabalho Infantil (Peti).
- A fundação nasceu, em 1991, principalmente, para ocupar com atividades de iniciação profissional o horário ocioso das crianças e adolescentes. Era uma forma de garantir que, quando não estivessem em horário escolar, elas estariam conosco, em segurança e aprendendo. Depois percebemos a necessidade de atividades lúdicas também e começamos a introduzir oficinas de artes e esportivas - lembrou Mário.
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