Notícia no detalhe
Campos lembra Dia Mundial de Luta contra a Tuberculose
O Dia Mundial de Luta contra a Tuberculose será lembrado pelo Centro de Referência Augusto Guimarães (Crag), que funciona ao lado do Hospital Geral de Guarus (HGG), das 8h às 17h, nesta quinta-feira (24), pela manhã no Parque Centro Shopping, na Avenida Pelinca e à tarde no Campos Shopping e no Terminal Rodoviário Roberto da Silveira. Na ocasião, uma equipe do Crag, formada por assistente social, enfermeiros e técnicos de enfermagem vai distribuir folderes e cartazes informativos sobre a doença.
A ação preventiva se estende ainda em todas as Unidades Básicas de Saúde (UBS’s) e nas Fundações Geraldo da Silva Venâncio e Dr. João Barcellos Martins com cartazes e mini folderes espalhados nos hospitais para o corpo médico, toda equipe de saúde e população em geral. Segundo o coordenador do Centro, Luiz Clóvis Parente, no prédio do Crag funciona o Programa de Controle da Tuberculose e da Hanseníase.
- Hoje o Centro é considerado o melhor na área cívica em termo de biossegurança para atendimento dos pacientes. As salas são equipadas com filtros Hepa. Há 15 dias o laboratório do Programa de Controle de Tuberculose, que funciona no laboratório do HGG é referência no Norte e Noroeste Fluminense para cultura do bacilo. Essa cultura é realizada de maneira pioneira na identificação dos germes resistentes ao tratamento - conclui.
O programa é humanizado. Hoje o paciente consultado no Centro têm direito a um lanche. Os que estão em tratamento recebem vale-transporte, cesta básica mensal e dispõe de ambulância para buscar em casa os pacientes que não têm condições de se locomover. Além disso, os medicamentos são fornecidos gratuitamente pelo Ministério da Saúde.
Bactéria - A tuberculose é causada pela bactéria Bacilo de Koch e apresenta os seguintes sintomas clássicos: tosse, febre à tarde, sudorese noturna, falta de ar e, eventualmente, escarros sanguíneos e perda de peso. O Crag presta os serviços de prevenção, diagnóstico e tratamento, que dura, em média, seis meses. “Hoje temos em média 180 pacientes em tratamento. Os índices da doença no município não preocupam, mas lamentavelmente, a doença predomina nas classes sociais mais desfavorecidas”, disse.
De acordo com Luiz Clóvis, a expectativa com o retorno do Programa Saúde da Família (PSF) é levar o atendimento na região, no bairro, na rua do paciente, descentralizando o tratamento. “A intenção é um tratamento diretamente observado. Precisamos contar com o PSF para supervisionar a saúde desses assistidos”, finaliza.
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