Olha o Arraiá da Justiça aí, gente! Com muita informação e orientação sobre direitos, a Subsecretaria de Justiça e Assistência Judiciária promoveu nesta quarta-feira (21) o “Arraiá da Justiça”, realizado na sede da unidade, situada na Rua Baronesa da Lagoa Dourada, nº 165, no Centro. O objetivo da ação foi garantir os direitos dos munícipes de maneira mais humanizada e descontraída neste tempo junino. A ação contou com a participação dos assistidos e funcionários.
A assistida, Simaria Guimarães, de 51 anos, da localidade de Poço Gordo, pontuou a ação como uma maneira da pasta ter cuidado com os assistidos. “Minha situação jurídica foi resolvida e fui bem recebida com essa festinha junina. É bom saber que nos momentos mais difíceis da nossa vida tem um espaço que se preocupa com nosso bem-estar, seja no psicológico, nos dando essa alegria, mas também no que compete a área jurídica. Recomendo a todos que estejam precisando, assim como eu”, acrescentou.
A subsecretária da pasta, Danielle Campos, falou sobre a importância da ação. “Resolvemos fazer o Arraiá da Justiça, porque muitos dos assistidos chegam com muitos problemas e nós resolvemos fazer isso para recebê-los com carinho, além de caldo verde, arroz-doce, cocada, entre outras comidas típicas. Justamente para amenizar os problemas, oferecer um atendimento humanizado com carinho e aproveitar o mês junino e tivemos a preocupação de atendê-los dessa forma atenciosa”, declarou.
A programação foi idealizada para representar todos os elementos das festas juninas, comidas típicas, músicas e muita animação para assistidos e funcionários. E não faltaram orientações sobre mitos e verdades em forma de direitos, tais como, “pai desempregado não paga pensão? É mentira”; “Guarda compartilhada não paga pensão? É mentira”; “quem vive de união estável tem os mesmos direitos de quem é casado? É verdade”; “A esposa sair de casa perde direito de tudo? É mentira”; “completou 18 anos, perde a pensão? É mentira”; “fazer acordo de boca é suficiente? É mentira”; “genitor não paga pensão então está proibido de ver os filhos? É mentira”; “mãe ter novo relacionamento perde a guarda do filho? É mentira”, entre outros.
A assistida Daniele Nunes, que chegou para o primeiro atendimento, elogiou a ação. “É tão bom ser bem recebida, sentir essa energia, poder partilhar de bolo, arroz-doce, pipoca e cocada, além de outros quitutes e ainda conseguir ser atendida com agilidade e resolução dos problemas. Todos os funcionários são maravilhosos, e o serviço é de excelência”, classificou.